Cléo e o Dia de Puta da Val: Tudo o que Precisa Saber
Cléo acordou com o sol a espreitar pelas cortinas, iluminando suavemente o quarto. Aquele dia era especial, mas não por qualquer razão comum. Era o Dia de Puta da Val, uma tradição peculiar que as duas amigas tinham criado anos atrás, numa noite de vinho e risos. Um dia em que Val, normalmente reservada e controlada, se permitia ser tudo menos isso. E Cléo, claro, era a sua cúmplice.
Val já estava na sala, vestida com um robe de seda preta que mal cobria as suas curvas. O cabelo loiro caía em ondas sobre os ombros, e os olhos verdes brilhavam com uma mistura de excitação e desafio. Cléo, mais baixa e de cabelo escuro, sentiu um arrepio ao vê-la. Sabia que aquele dia seria intenso.
— Estás pronta? — perguntou Val, com um sorriso malicioso.
— Para ti, sempre — respondeu Cléo, aproximando-se.
Val puxou-a para um beijo, os lábios macios e insistentes. Cléo respondeu com igual fervor, as mãos a deslizarem pelo robe, sentindo o calor da pele de Val por baixo. O tecido caiu ao chão, revelando o corpo nu da amiga, e Cléo não resistiu a explorar cada centímetro com os dedos e os lábios.
— Hoje, és minha — sussurrou Val, afastando-se ligeiramente para olhar Cléo nos olhos. — E eu sou tua.
Cléo sentiu o coração acelerar. Sabia o que isso significava. Val ia deixar-se levar, sem reservas, e Cléo estava disposta a acompanhá-la até ao fim. As duas deslocaram-se para o quarto, onde as velas já estavam acesas, lançando uma luz quente e convidativa.
Val deitou-se na cama, as pernas abertas, convidando Cléo a explorar. Cléo não se fez de rogada, ajoelhando-se entre as coxas de Val e começando a beijar-lhe a parte interna das coxas, provocando arrepios. Val gemeu, os dedos a enterrarem-se nos lençóis, enquanto Cléo se aproximava cada vez mais do seu centro, deixando o hálito quente provocar ainda mais desejo.
— Cléo… — sussurrou Val, o nome a sair como uma súplica.
Cléo finalmente cedeu, os lábios a encontrarem o clitóris de Val, a língua a movimentar-se com precisão e paixão. Val arqueou as costas, os gemidos a tornarem-se mais altos, mais urgentes. Cléo sabia exactamente o que fazer, como tocar, como provocar, e Val estava à mercê dela.
Mas Val não era de ficar passiva por muito tempo. Com um movimento rápido, virou as posições, colocando Cléo debaixo dela. Os lábios de Val encontraram os de Cléo num beijo ardente, enquanto as mãos exploravam o corpo da amiga, tirando-lhe a roupa com urgência. Cléo sentiu o calor de Val contra si, os seios a roçarem, as coxas a pressionarem.
— Quero-te toda — sussurrou Val, os dedos a deslizarem para entre as pernas de Cléo, encontrando-a molhada e pronta. Cléo gemeu, os quadris a moverem-se ao ritmo dos dedos de Val, que a levavam cada vez mais perto do limite.
As duas perderam-se uma na outra, os corpos a moverem-se em sincronia, os gemidos a misturarem-se no ar quente do quarto. Quando o clímax chegou, foi como uma onda que as arrastou, deixando-as ofegantes e satisfeitas.
Deitadas lado a lado, as mãos entrelaçadas, Cléo e Val sorriram. O Dia de Puta da Val tinha sido tudo o que esperavam, e mais. E Cléo sabia que, no ano seguinte, estariam prontas para repetir.