Comendo a Sogra: Humor e Curiosidades Sobre Esta Expressão Peculiar

O sol da tarde entrava pela janela da cozinha, iluminando o cabelo prateado de Helena. Ela estava inclinada sobre o balcão, cortando legumes para o jantar, quando João entrou. O cheiro a alecrim e tomate fresco enchia o ar, mas era o vestido justo de Helena que capturava a atenção dele. Aquele vestido azul-celeste que parecia ter sido feito para realçar as suas curvas.

— Precisas de ajuda, sogra? — perguntou João, aproximando-se com um sorriso travesso.

Helena ergueu os olhos, surpreendida, mas não desagradada. — Achas que não sei cortar uns tomates sozinha? — respondeu, com uma risada suave.

— Não é isso — disse ele, parando atrás dela. — É que… bem, parece que estás a precisar de umas mãos extras. — As suas mãos deslizaram lentamente para a sua cintura, e ele sentiu o corpo dela tremer ligeiramente.

Helena deixou a faca no balcão e virou-se lentamente para ele. — João, o que estás a fazer? — perguntou, mas a sua voz estava mais curiosa do que repreensiva.

— Só estou a ver se a minha sogra precisa de alguma coisa — respondeu ele, com um brilho nos olhos. — Afinal, é meu dever cuidar de ti.

Helena riu, mas não se afastou. — Cuidar de mim, dizes? — murmurou, os seus lábios curvando-se num sorriso malicioso. — E como é que pensas fazer isso?

João não respondeu com palavras. Em vez disso, inclinou-se para a frente, os seus lábios encontrando os dela num beijo lento e deliberado. Helena hesitou por um momento, mas depois respondeu ao beijo, as suas mãos agarrando-se aos seus ombros.

O beijo aprofundou-se, e João sentiu o calor do corpo dela contra o seu. As suas mãos deslizaram para as suas costas, puxando-a mais perto. Helena soltou um gemido suave, e ele soube que ela estava a gostar.

— João… — sussurrou ela, quando ele finalmente se afastou. — Isto não é certo.

— E quem decide o que é certo ou errado? — perguntou ele, os seus olhos a brilhar com desejo. — Neste momento, só sei que quero estar contigo.

Helena olhou para ele, os seus olhos cheios de conflito, mas também de desejo. Finalmente, ela inclinou a cabeça num consentimento silencioso.

João sorriu e pegou-lhe na mão, levando-a para o quarto. O vestido azul-celeste caiu ao chão, revelando a beleza madura de Helena. Ele beijou-a novamente, desta vez com mais intensidade, as suas mãos explorando cada curva do seu corpo.

— Nunca pensei que isto acontecesse — sussurrou Helena, enquanto ele a deitava na cama.

— Às vezes, as coisas mais inesperadas são as melhores — respondeu ele, antes de se juntar a ela, perdendo-se no prazer que só a sua sogra podia proporcionar.