Comi a Negona e Fui Comido por Seu Filho Cavalinho no Aniversário Dela: Parte 1
O sol já se punha quando entrei na casa de Marta, a Negona, como todos a chamavam. A festa de aniversário dela estava no auge, com música alta, risos e copos de vinho a tilintar. Marta era uma mulher imponente, de curvas generosas e um sorriso que podia derreter qualquer homem. Eu já a conhecia há algum tempo, mas naquela noite, algo parecia diferente. O olhar dela estava mais intenso, e eu sabia que não era apenas o álcool.
“Estás a evitar-me?” perguntou ela, aproximando-se com um passo lento e deliberado. O vestido vermelho que usava colava-se ao seu corpo como uma segunda pele, destacando cada curva. Eu sorri, tentando manter a compostura, mas ela não deixou espaço para hesitações. Puxou-me pela gravata e levou-me até ao quarto, onde a porta se fechou com um clique suave.
A paixão entre nós explodiu como um incêndio. Marta era uma amante experiente, e cada toque, cada beijo, era uma lição de prazer. As mãos dela exploraram o meu corpo com uma mistura de ternura e desejo, e eu deixei-me levar, perdendo-me naquela noite de celebração e luxúria.
Quando tudo acabou, deitei-me ao lado dela, ofegante e satisfeito. Marta riu, um som profundo e sensual, e acendeu um cigarro. “Ainda tens energia para mais?” perguntou, com um olhar provocador. Eu sorri, mas antes que pudesse responder, ouviu-se uma batida na porta.
“Entra,” disse Marta, e a porta abriu-se para revelar o seu filho, Cavalinho. Ele era um jovem alto e musculoso, com um olhar que parecia penetrar a alma. “Mãe, precisamos de falar,” disse ele, mas os seus olhos fixaram-se em mim, e senti um arrepio percorrer-me a espinha.
Marta levantou-se, envolta apenas num lençol, e deixou o quarto, deixando-me sozinho com Cavalinho. Ele fechou a porta atrás de si e aproximou-se, com um sorriso que era ao mesmo tempo inocente e perigoso. “Sabes,” começou ele, “sempre admirei a forma como a minha mãe te domina. Mas agora, acho que é a minha vez.”
Antes que eu pudesse reagir, ele estava em cima de mim, com uma força que eu não esperava. As mãos dele percorreram o meu corpo, explorando cada centímetro com uma mistura de curiosidade e desejo. Eu tentei resistir, mas havia algo naquela situação que me excitava além da razão. Cavalinho era um amante implacável, e cada movimento seu era calculado para me levar ao limite.
Quando finalmente nos separámos, eu estava exausto, mas completamente dominado por aquela experiência. Cavalinho sorriu, satisfeito, e levantou-se, deixando-me sozinho no quarto, a tentar compreender o que tinha acabado de acontecer. A festa ainda continuava lá fora, mas eu sabia que a minha vida nunca mais seria a mesma.