Dei para o Pedreiro Nordestino: Coroa e Novinha Revelam História Surpreendente
O sol da tarde batia forte na pequena vila do interior do Nordeste, onde a vida parecia seguir um ritmo lento e previsível. Mas naquela tarde, algo estava prestes a mudar. Maria, uma mulher de 45 anos, viúva e dona de uma beleza que desafiava o tempo, decidiu reformar a sua casa. Contratou João, um pedreiro de 30 anos, forte e de olhar penetrante, que chegara à vila há poucos meses.
João era conhecido por ser trabalhador e discreto, mas também por um certo ar de mistério que atraía as mulheres da região. Maria, porém, nunca imaginaria que ele seria capaz de mexer com ela daquela forma. No primeiro dia de trabalho, enquanto ele martelava e erguia paredes, ela o observava de longe, tentando disfarçar o interesse que sentia por aquele homem mais jovem e cheio de vigor.
Os dias foram passando, e a tensão entre os dois crescia. Maria começou a levar-lhe café e bolos, e as conversas tornaram-se mais longas e íntimas. João, por sua vez, não escondia o desejo que sentia por aquela mulher que, apesar da idade, emanava uma sensualidade irresistível.
Uma tarde, enquanto o sol começava a descer, Maria decidiu levar-lhe um copo de água fresca. João estava no terraço, suado e com a camisa colada ao corpo. Ela aproximou-se, e ele virou-se para ela, os olhos cheios de desejo. Sem palavras, ele a puxou para si, e os lábios deles encontraram-se num beijo ardente. Maria sentiu o corpo dele, quente e forte, contra o seu, e deixou-se levar pela paixão que há tanto tempo não sentia.
João levou-a para dentro de casa, e ali, entre as paredes ainda em construção, os dois entregaram-se ao desejo que os consumia. Ele a beijou com fúria, as mãos explorando cada curva do seu corpo, enquanto ela o abraçava, sentindo a força dele a invadi-la. O som dos gemos misturava-se com o ruído do vento lá fora, e naquele momento, nada mais importava.
Quando acabaram, Maria olhou para João, ainda ofegante, e sorriu. Sabia que aquilo não era apenas uma aventura passageira, mas algo que mudaria para sempre a sua vida. E João, olhando para aquela mulher que o fizera sentir coisas que nunca antes sentira, sabia que também ele nunca mais seria o mesmo.
A partir daquele dia, Maria e João viveram um amor proibido e intenso, que desafiava as convenções da pequena vila. E embora o mundo lá fora não entendesse, para eles, o que sentiam era mais forte do que qualquer julgamento.