Dona Débora: A História Inspiradora da Mãe do Meu Amigo

Dona Débora: A História Inspiradora da Mãe do Meu Amigo

A luz suave da lua entrava pela janela do quarto, iluminando levemente o corpo de Dona Débora, deitada na cama com um sorriso nos lábios. Era uma mulher de quarenta e poucos anos, mas com uma beleza que desafiava o tempo. Os seus cabelos castanhos caíam em ondas sobre os ombros, e os seus olhos verdes pareciam guardar segredos que só ela conhecia. Eu estava ali, sentado na cadeira ao lado da cama, tentando não olhar demasiado, mas era impossível ignorar a sua presença.

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“Sabes, Miguel,” começou ela, com uma voz suave que parecia acariciar o ar, “a vida é feita de momentos. Momentos que nos definem, que nos transformam. E às vezes, esses momentos surgem quando menos esperamos.”

Eu concordei com a cabeça, sem saber bem o que dizer. Dona Débora era a mãe do meu melhor amigo, e estar ali, naquele quarto, parecia algo proibido, algo que não deveria estar a acontecer. Mas havia algo na forma como ela me olhava, algo que me fazia querer ficar, querer ouvir o que ela tinha para dizer.

Ela levantou-se da cama, aproximando-se de mim com passos lentos e deliberados. O seu vestido de seda deslizava pelo corpo, realçando as curvas que pareciam ter sido esculpidas por mãos divinas. Parou à minha frente, e eu senti o perfume dela invadir os meus sentidos, uma mistura de jasmim e algo mais, algo que não conseguia identificar.

“Miguel,” sussurrou ela, inclinando-se para que os seus lábios ficassem perto do meu ouvido, “às vezes, os maiores riscos trazem as maiores recompensas.”

Antes que eu pudesse responder, os seus lábios encontraram os meus, num beijo que parecia transportar-me para outro mundo. As suas mãos deslizaram pelo meu peito, e eu senti o calor do seu corpo contra o meu. Era impossível resistir, impossível pensar. Tudo o que eu queria naquele momento era ela.

Dona Débora afastou-se por um instante, olhando-me nos olhos com uma intensidade que me deixou sem fôlego. “Deixa-te levar, Miguel,” disse ela, com uma voz que era ao mesmo tempo uma ordem e um convite. “Deixa-te levar pelo momento.”

E eu deixei. As suas mãos exploraram o meu corpo com uma destreza que só alguém com a sua experiência poderia ter, e eu respondi com um desejo que nunca tinha sentido antes. Cada toque, cada beijo, era como uma chama que me consumia, que me fazia querer mais.

Quando finalmente nos deitamos na cama, os nossos corpos entrelaçados, eu sabia que aquele momento mudaria tudo. Dona Débora não era apenas a mãe do meu amigo; ela era uma mulher, uma mulher que me ensinou que a vida é feita de momentos, e que, às vezes, é preciso arriscar para encontrar a verdadeira paixão.

E naquele quarto, sob a luz suave da lua, encontrei-a.