Dona Liss e o Flagra na Chácara: Descubra Toda a História por Trás do Polémico Acontecimento

Dona Liss e o Flagra na Chácara: Descubra Toda a História por Trás do Polémico Acontecimento

Na pacata chácara de Dona Liss, o silêncio era interrompido apenas pelo canto dos pássaros e o farfalhar das folhas ao vento. Aquele refúgio, longe dos olhares curiosos da cidade, era o seu santuário. Mas naquela tarde, o destino tinha outros planos.

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Liss, uma mulher de meia-idade com um ar de mistério que atraía olhares, estava no jardim, regando as flores. Vestia um vestido leve que dançava com a brisa, revelando levemente as curvas do seu corpo. A tranquilidade do lugar era o seu escape, mas algo estava prestes a mudar.

Enquanto caminhava em direção à casa, ouviu um ruído vindo do celeiro. Curiosa, aproximou-se com cuidado, os passos silenciosos no chão de terra. Ao abrir a porta, deparou-se com uma cena que a deixou sem fôlego: o seu jovem jardineiro, Marco, estava lá, sem camisa, os músculos tensos enquanto empunhava uma ferramenta. O suor escorria pelo seu peito, e ele parecia totalmente imerso no trabalho.

Liss sentiu um calor subir-lhe pelo corpo, algo que há muito não sentia. Marco, ao perceber a sua presença, virou-se, os olhos escuros a encontraram. Houve um momento de tensão, um silêncio carregado de desejo.

— Dona Liss, desculpe, não sabia que estava por aqui — disse ele, a voz um pouco rouca.

Ela, porém, não respondeu. Em vez disso, avançou lentamente, os olhos fixos nele. Marco pareceu hesitar, mas algo naquele olhar o fez ficar parado. Quando ela estava suficientemente perto, estendeu a mão, os dedos a tocarem levemente o seu peito. O contacto foi como uma faísca, e ele não conseguiu evitar um gemido baixo.

— Não se desculpe — sussurrou ela, a voz carregada de intenção. — Estou exatamente onde quero estar.

Marco, incapaz de resistir, puxou-a para si, os lábios a encontrarem os dela num beijo ardente. As mãos dela exploraram o seu corpo, sentindo cada músculo, cada curva. Ele, por sua vez, deslizou as mãos pelas suas costas, puxando-a ainda mais perto.

O calor entre os dois era palpável, e rapidamente aquele momento escapou ao controlo. As roupas foram retiradas com urgência, os corpos a entrelaçarem-se num ritmo selvagem. O celeiro, outrora um lugar de trabalho, transformou-se num cenário de paixão.

Mas, no meio daquele frenesim, um som inesperado fez com que ambos parassem. A porta do celeiro abriu-se, e lá estava o vizinho, António, com os olhos arregalados de surpresa.

— Liss? — perguntou ele, claramente chocado com a cena que presenciava.

Ela, porém, não se perturbou. Com um sorriso provocador, virou-se para ele, o corpo ainda a latejar de prazer.

— António, parece que foste flagrado no lugar errado — disse ela, a voz carregada de ironia. — Ou talvez no lugar certo.

António, sem palavras, apenas balbuciou antes de se retirar, deixando os dois sozinhos novamente. Marco olhou para Liss, os olhos cheios de admiração.

— E agora? — perguntou ele.

Ela sorriu, os dedos a percorrerem o seu rosto.

— Agora, continuamos — respondeu, puxando-o para outro beijo, selando o destino daquela tarde inesquecível na chácara.