Encontrei a Amiga da Minha Mãe no Badoo: Uma História Inesperada

O sol começava a descer, tingindo o céu de tons alaranjados, quando decidi abrir o Badoo, mais por curiosidade do que por verdadeira intenção. A vida estava monótona, e aquilo parecia uma distração inofensiva. Foi então que o perfil dela apareceu: Sofia. A foto era discreta, mas inconfundível. Aqueles olhos verdes, o sorriso tímido, o cabelo castanho ondulado. Era ela, a amiga da minha mãe, a mesma mulher que tantas vezes tinha visto em jantares de família, sempre elegante, sempre reservada.

Hesitei por uns instantes, mas a curiosidade foi mais forte. Deslizei para a direita. Para minha surpresa, o match foi instantâneo. O coração acelerou quando a mensagem dela apareceu: “Olá, reconheci-te logo. Que surpresa!” Sorri, sentindo uma mistura de excitação e nervosismo. Começámos a conversar, inicialmente de forma descontraída, mas rapidamente o tom mudou. As palavras tornaram-se mais ousadas, mais íntimas. Sofia revelou que sempre me tinha achado atraente, mas nunca tinha tido coragem de admitir. Eu, por minha vez, confessei que ela sempre me tinha despertado uma certa fascinação.

Na noite seguinte, combinámos encontrar-nos num pequeno apartamento que ela tinha no centro da cidade. Quando a porta se abriu, fiquei sem fôlego. Ela estava ainda mais deslumbrante do que eu me lembrava, vestindo um vestido vermelho que acentuava as suas curvas. O perfume dela envolveu-me assim que entrei, e o olhar que me lançou era uma mistura de desejo e desafio.

Não houve muitas palavras. As nossas bocas encontraram-se num beijo intenso, cheio de urgência e paixão contida. As mãos exploraram corpos que já não conseguiam esperar. O vestido dela caiu ao chão, revelando uma lingerie preta que me deixou ainda mais excitado. Cada toque, cada carícia, era como se estivéssemos a libertar algo que há muito estava reprimido.

Naquela noite, descobrimos uma conexão que nunca tínhamos imaginado. Sofia era tudo o que eu nunca soube que queria, e eu era para ela uma paixão que ela nunca tinha permitido sentir. Quando o amanhecer chegou, estávamos entrelaçados, exaustos mas felizes. Sabíamos que aquilo era apenas o início de algo que, embora inesperado, era impossível de negar.