EU Cheia de Tesão e Ele Me Deixou na Mão: Como Lidar com a Frustração

EU Cheia de Tesão e Ele Me Deixou na Mão: Como Lidar com a Frustração

O quarto estava envolto em penumbra, apenas a luz ténue da lua a espreitar pelas cortinas. Ela estava deitada na cama, o corpo a arder de desejo, a pele sensível ao toque do lençol que a cobria. Tinha esperado por ele a noite toda, imaginando as suas mãos a percorrerem o seu corpo, os seus lábios a explorarem cada centímetro da sua pele. Mas ele não apareceu. Uma mensagem fria, breve, a desculpa de sempre: “Algo surgiu, não vou conseguir.”

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A frustração era um nó no estômago, uma chama que não se extinguia. Ela tentou ignorar, virar-se para o lado, mas o desejo era insistente, a pulsar entre as suas pernas. Respirou fundo, os dedos a tremerem ao deslizarem pelo próprio corpo, a explorar a curva dos seios, a descer até à cintura. Era um substituto pobre, mas era o que tinha.

Fechou os olhos, imaginando que eram as suas mãos, que era ele a provocar-lhe arrepios, a fazer-lhe perder o fôlego. Os dedos encontraram o ponto quente, húmido, e ela gemeu baixinho, a cabeça a afundar-se na almofada. O toque era suave, depois firme, a pressão certa para a levar ao limite. A respiração acelerou, o coração a bater mais forte, o corpo a arquear-se em busca de algo mais.

Mas não era suficiente. A frustração voltou, mais intensa, a lembrar-lhe que estava sozinha. Abriu os olhos, o olhar a pousar no telemóvel ao lado da cama. Hesitou por um momento, depois pegou nele, os dedos a deslizarem pelo ecrã até encontrar o nome que procurava. Não era ele, mas era alguém que sempre a olhara com desejo, alguém que estaria disposto a vir, a preencher o vazio que ele deixara.

A mensagem foi curta, directa: “Preciso de ti. Agora.” A resposta veio quase de imediato: “Estou a caminho.”

Quando a porta se abriu, ele estava lá, o olhar a percorrer o seu corpo com uma fome que ela reconhecia. Não houve palavras, apenas o toque quente das mãos, o sabor dos lábios, o corpo dele a pressionar o dela contra a parede. A frustração dissipou-se, substituída por uma onda de prazer que a fez gemer, as unhas a cravarem-se nas suas costas.

Ele sabia exactamente o que ela precisava, os movimentos precisos, a intensidade certa. Levou-a até à cama, o corpo dele a cobrir o dela, a preencher o espaço que ele deixara vazio. Ela entregou-se, o desejo a explodir em ondas de prazer que a fizeram gritar, o nome dele a escapar-lhe dos lábios.

Quando acabou, ele deitou-se ao seu lado, a mão a acariciar-lhe o cabelo. Ela sorriu, o corpo relaxado, a frustração finalmente dissipada. Talvez ele a tivesse deixado na mão, mas ela soubera lidar com isso. E, no fim, tinha sido melhor do que esperava.

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