Eu Chupei a Minha Chefe Parte 3: Revelações e Consequências Inesperadas
A sala do escritório estava silenciosa, apenas o tic-tac do relógio na parede quebrava o silêncio. Catarina, a minha chefe, estava sentada à sua mesa, os olhos fixos no ecrã do computador. O ambiente estava carregado de tensão, mas não era a tensão do trabalho. Era algo mais íntimo, mais proibido.
Desde o que acontecera naquela noite no escritório, quando eu a tinha chupado até ao êxtase, as coisas entre nós tinham mudado. Os olhares eram mais intensos, os toques mais prolongados. Sabíamos ambos o que queríamos, mas também sabíamos os riscos que estávamos a correr.
“João,” ela chamou-me, a voz suave mas firme. “Fecha a porta.”
Obedeci, sentindo o coração a acelerar. Quando me virei, ela estava de pé, a saia justa a acentuar as suas curvas. Aproximei-me dela, e ela colocou as mãos nos meus ombros, os olhos a brilhar com uma mistura de desejo e algo mais profundo.
“Sabes o que isto significa, não sabes?” perguntou, a voz quase um sussurro.
“Sim,” respondi, sem hesitar. “Mas também sei que não consigo parar.”
Ela sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo doce e perigoso. “Nem eu.”
Puxou-me para ela, e os nossos lábios encontraram-se num beijo ardente. As mãos dela deslizaram pelas minhas costas, e eu senti o corpo dela a tremer contra o meu. Era como se estivéssemos a libertar algo que tínhamos reprimido durante demasiado tempo.
“João,” ela murmurou, afastando-se ligeiramente. “Há algo que preciso de te contar.”
Olhei-a nos olhos, sentindo uma pontada de preocupação. “O quê?”
“Estou grávida,” disse ela, a voz firme mas carregada de emoção.
Fiquei paralisado, as palavras a ecoarem na minha mente. Grávida. A minha chefe estava grávida. E eu sabia que o bebé era meu.
“E agora?” perguntei, a voz a falhar-me.
Ela sorriu novamente, mas desta vez havia uma tristeza no seu olhar. “Agora, temos de decidir o que fazer. Mas uma coisa é certa, João. Não podemos continuar assim. Isto… isto tem de acabar.”
Sentia o coração a partir-se, mas sabia que ela tinha razão. O que tínhamos era intenso, mas também era perigoso. E agora, com um bebé a caminho, as coisas eram ainda mais complicadas.
“Eu entendo,” disse eu, a voz quase inaudível. “Mas… e nós?”
Ela abraçou-me, e eu senti as lágrimas dela a molharem a minha camisa. “Nós… nós vamos ser pais, João. E isso é mais importante do que qualquer coisa.”
Abracei-a com força, sentindo o peso das nossas escolhas a pressionar-nos. Sabia que o nosso caminho não seria fácil, mas também sabia que, juntos, conseguiríamos enfrentar o que quer que viesse.
E assim, naquele escritório silencioso, começámos a enfrentar as consequências inesperadas da nossa paixão proibida.