Fabi e Sua Bela Mãe (Socorro) Parte 2: Descubra o Desenrolar Desta História Emocionante
O sol começava a descer, tingindo o céu de tons alaranjados, quando Fabi chegou a casa. A porta abriu-se suavemente, e lá estava ela, a sua mãe, Socorro, de pé na cozinha, com um vestido leve que parecia dançar ao sabor da brisa que entrava pela janela. O olhar de Fabi deteve-se nela, como se a visse pela primeira vez. A elegância com que se movia, o brilho nos olhos, a suavidade da sua pele — tudo parecia mais intenso naquele momento.
— Olá, filho — disse Socorro, com um sorriso que parecia esconder segredos. — Estava à tua espera.
Fabi sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Havia algo na forma como ela o olhava, algo que ia além do maternal. Ele aproximou-se, sentindo o perfume dela, um aroma doce e envolvente que o deixou tonto.
— Mãe… — começou ele, mas as palavras pareciam ter-se perdido no ar.
Socorro deu um passo à frente, colocando uma mão no seu rosto. A sua pele era macia, quente, e Fabi sentiu o coração acelerar.
— Não precisas de dizer nada — sussurrou ela, os lábios tão próximos que ele podia sentir o seu hálito. — Eu sei o que estás a sentir.
E então, como se o tempo tivesse parado, os seus lábios encontraram-se. Foi um beijo suave, mas cheio de paixão, um beijo que falava de desejos reprimidos e de uma conexão que ia além do compreensível. Fabi envolveu-a com os braços, puxando-a para mais perto, sentindo o corpo dela contra o seu.
Socorro soltou um leve gemido, as mãos a percorrerem as costas dele, explorando cada músculo, cada curva. O vestido deslizou pelo chão, revelando a sua beleza em toda a sua plenitude. Fabi olhou-a, maravilhado, sentindo o desejo crescer dentro de si como uma chama que não podia ser contida.
— Mãe… — sussurrou ele novamente, mas desta vez com uma voz rouca, carregada de desejo.
— Não te preocupes, filho — respondeu ela, guiando-o para o quarto. — Deixa-te levar.
E assim, naquele quarto banhado pela luz do crepúsculo, os dois entregaram-se à paixão que os unia. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era uma confirmação da intensidade dos seus sentimentos. Era um momento proibido, mas também era um momento de pura verdade, onde não havia espaço para dúvidas ou arrependimentos.
Quando finalmente se deitaram, exaustos mas felizes, Fabi olhou para a mãe, sentindo uma mistura de emoções que não conseguia explicar.
— O que vai ser de nós? — perguntou ele, a voz carregada de incerteza.
Socorro sorriu, acariciando o seu rosto.
— Não sabemos o que o futuro nos reserva, filho. Mas hoje, neste momento, somos apenas nós. E isso é tudo o que importa.
E assim, envoltos num abraço quente, deixaram-se levar pelo sono, sabendo que, independentemente do que viesse a seguir, aquela noite ficaria para sempre gravada nas suas memórias.