Falsificadora com Dívida: Tudo o Que Precisa Saber Sobre Este Caso
A luz do candeeiro de mesa projetava uma aura suave sobre o escritório, onde Sofia, uma falsificadora de obras de arte, trabalhava meticulosamente. As mãos delicadas moviam-se com precisão, misturando tintas e reproduzindo pinceladas que enganariam até os olhos mais treinados. O cheiro a óleo e solvente impregnava o ar, mas a sua atenção estava dividida. A dívida que tinha com Viktor, um homem tão perigoso quanto sedutor, pesava-lhe como uma sombra.
Quando a porta se abriu sem aviso, Sofia ergueu o olhar, os dedos tremendo ligeiramente. Viktor estava ali, de fato, com o seu fato impecável e um sorriso que era uma mistura de ameaça e desejo. “Tens o que é meu?” perguntou, a voz grave ecoando na sala.
“Quase,” murmurou Sofia, tentando manter a calma. “Preciso de mais um dia.”
Viktor aproximou-se, os sapatos a ecoar no chão de madeira. Parou atrás dela, as mãos pousando nos seus ombros. “Um dia é muito tempo, Sofia. Sabes o que acontece a quem me deve dinheiro.”
Ela sentiu o calor do seu corpo, a pressão dos dedos a afundarem-se na sua pele. “Eu… eu posso pagar de outra forma,” sussurrou, a voz quase inaudível.
Viktor inclinou-se, os lábios a roçarem a sua orelha. “E que forma seria essa?”
Sofia virou-se lentamente, os olhos a encontrarem os dele. Sem palavras, desabotoou o primeiro botão da sua blusa, depois o segundo. Viktor observava, o olhar a escurecer de desejo. Quando a blusa caiu ao chão, ele puxou-a para si, os lábios a encontrarem os dela num beijo voraz.
As mãos de Viktor exploraram o seu corpo com uma mistura de domínio e luxúria, despojando-a de cada peça de roupa até ela ficar exposta, a pele arrepiada pelo ar fresco. Ele levou-a até à mesa, afastando os pincéis e as tintas com um gesto brusco. Sofia deitou-se sobre a superfície, o coração a bater descontroladamente.
Viktor despiu o casaco, depois a camisa, revelando um torso musculado que fez Sofia perder o fôlego. Aproximou-se dela, os lábios a percorrerem o seu pescoço, os seios, o ventre. Cada toque era uma promessa, uma ameaça, uma devoção. Quando finalmente a penetrou, Sofia soltou um gemido, os dedos a agarrarem-se às bordas da mesa.
O ritmo era implacável, cada movimento a levá-la mais perto do êxtase. Viktor murmurava palavras sujas ao seu ouvido, promessas de que a dívida seria esquecida se ela lhe pertencesse completamente. Sofia concordou, o corpo a arder, a mente a render-se ao prazer.
Quando o orgasmo a atingiu, foi como uma onda que a arrastou para o abismo. Viktor seguiu-a momentos depois, o corpo a tremer contra o dela. Ficaram ali, entrelaçados, a respiração ofegante a preencher o silêncio.
“A dívida está paga,” sussurrou Viktor, os lábios a roçarem o seu pescoço. “Mas agora és minha.”
Sofia fechou os olhos, sabendo que, de alguma forma, tinha acabado de trocar uma dívida por outra muito mais perigosa.