Falsificadora com Dívida: Tudo o que Precisa Saber sobre o Caso

Falsificadora com Dívida: Tudo o que Precisa Saber sobre o Caso

A luz suave do candeeiro de mesa iluminava o rosto de Sofia, enquanto ela se debruçava sobre a secretária, concentrada no seu trabalho. Os dedos ágeis moviam-se com precisão sobre o papel, copiando cada detalhe de uma nota de 50 euros. Era uma falsificadora talentosa, mas a pressão da dívida que acumulava começava a sufocá-la. O som da porta a abrir fez-a estremecer. Era Marco, o cobrador, um homem alto, de olhos escuros e um sorriso que sempre a deixava desconfortável.

encontros Rapidos

“Sofia, estás a trabalhar até tarde”, disse ele, aproximando-se com passos lentos. Ela tentou cobrir as notas falsas, mas ele já estava ao seu lado. “Que temos aqui?” perguntou, pegando numa das notas. Ela sentiu o coração acelerar. “Marco, por favor, só preciso de mais um pouco de tempo.” Ele sorriu, passando os dedos pelo papel. “Tempo é algo que já não tens.”

Ele pousou a nota e inclinou-se sobre ela, o hálito quente no seu pescoço. “Sabes que há outras formas de pagar dívidas, não sabes?” Sofia sentiu um calafrio percorrer-lhe a espinha. “Não quero problemas, Marco.” Ele riu baixinho, a mão a deslizar pelo seu braço. “Não há problema nenhum, só uma… negociação.”

Ela tentou afastar-se, mas ele segurou-a pelo pulso, puxando-a para si. O corpo dele era quente, e o cheiro a tabaco e madeira envolvia-a. “Deixa-me ir”, sussurrou, mas a voz falhou-lhe. Marco inclinou a cabeça, os lábios a roçarem a sua orelha. “Sabes que não podes fugir, Sofia. E eu sei que gostas de desafios.”

A mão dele deslizou pela sua cintura, apertando-a contra o seu corpo. Sofia sentiu o calor a subir-lhe às faces, o medo a misturar-se com algo mais profundo, algo que não queria admitir. “Marco, por favor…” A voz dela era um suspiro, e ele sorriu, percebendo a hesitação. “Diz-me que não queres”, desafio, os dedos a explorarem a curva do seu corpo.

Ela fechou os olhos, o coração a bater descontroladamente. A mão dele deslizou sob a sua blusa, os dedos a encontrarem o seu peito. Sofia soltou um gemido baixo, o corpo a responder-lhe involuntariamente. “É isso”, sussurrou ele, os lábios a encontrarem o seu pescoço. “Deixa-me ajudar-te.”

A resistência dela desvaneceu-se, o corpo a render-se ao toque dele. Marco puxou-a para o sofá, os corpos a entrelaçarem-se num abraço quente e proibido. Sofia sabia que estava a cruzar uma linha, mas a dívida, o medo, e o desejo eram demasiado fortes. E, naquele momento, tudo o que precisava de saber era que ele a faria esquecer tudo, mesmo que apenas por uma noite.