Planeie o Melhor Fim de Semana com o Seu Sobrinho: Dicas Imperdíveis para a Segunda Edição

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Num fim de tarde de verão, o ar estava quente e pesado, e a brisa suave que entrava pela janela aberta mal conseguia aliviar o calor. Ana estava sentada no sofá, a folhear um livro, quando o telemóvel vibrou. Era uma mensagem do seu sobrinho, Pedro, de 21 anos, a perguntar se ela estava em casa. Ele estava na cidade para o fim de semana e queria visitá-la.

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Ana sorriu, lembrando-se da última vez que ele tinha estado lá, há alguns meses. Tinham passado um fim de semana descontraído, cheio de conversas, risos e um certo clima que ela preferia não pensar muito. Mas agora, com a mensagem dele, os sentimentos que tinha tentado reprimir voltaram à superfície.

Quando Pedro chegou, estava ainda mais alto e confiante do que ela se lembrava. Os seus olhos brilhavam com uma mistura de inocência e malícia que a deixava desconfortavelmente excitada. Ele abraçou-a com força, e ela sentiu o calor do seu corpo contra o dela, o que a fez hesitar por um momento antes de se afastar.

“Tia Ana, estou tão feliz por te ver”, disse ele, com um sorriso que a fez derreter por dentro.

“Eu também, Pedro. Vamos lá dentro, está um calor insuportável aqui fora.”

Entraram na casa, e Ana ofereceu-lhe uma bebida. Sentaram-se na sala, e a conversa fluiu naturalmente, como sempre acontecia entre eles. Mas havia algo diferente desta vez, uma tensão no ar que nenhum dos dois mencionava. Ana tentou ignorar, mas cada olhar, cada sorriso de Pedro a fazia sentir-se mais vulnerável.

À medida que a noite caía, Pedro sugeriu que fossem para o terraço aproveitar o ar fresco. Ana concordou, e lá estavam eles, sob o céu estrelado, a partilhar histórias e segredos. A proximidade entre eles era palpável, e Ana sentia o coração a bater mais rápido a cada momento que passavam juntos.

“Tia Ana”, disse Pedro, de repente, a voz suave e carregada de emoção. “Há algo que tenho andado a pensar desde a última vez que estivemos juntos.”

Ana olhou para ele, os olhos cheios de curiosidade e um pouco de medo. “O que foi, Pedro?”

Ele hesitou por um momento, como se estivesse a medir as palavras. “Eu… eu não consigo parar de pensar em ti. Em como te sinto, em como me fazes sentir.”

Ana ficou sem palavras, o coração a acelerar ainda mais. Ela sabia que aquilo era errado, mas não conseguia negar os sentimentos que tinha por ele. “Pedro, nós… nós não devíamos…”

Mas ele não a deixou terminar. Em vez disso, aproximou-se dela, os lábios a poucos centímetros dos dela. “Eu sei que é errado, tia Ana. Mas não consigo evitar. Eu quero-te. Preciso de ti.”

Ana sentiu-se dividida entre o dever e o desejo, mas no fim, o desejo venceu. Deixou-se cair nos braços dele, os lábios encontrando-se num beijo apaixonado e proibido. O mundo ao seu redor desapareceu, e tudo o que importava era o momento que estavam a partilhar.

Naquela noite, no terraço sob as estrelas, Ana e Pedro entregaram-se ao seu desejo, deixando-se levar pela paixão que os consumia. Era errado, sabiam disso, mas naquele momento, nada mais importava.