Fui Comer a Novinha e Acabei Fudendo a Mãe Dela: História Surpreendente

Fui Comer a Novinha e Acabei Fudendo a Mãe Dela: História Surpreendente

Era uma noite quente de verão, e o convite para jantar na casa da novinha, a Sofia, parecia promissor. Ela tinha 19 anos, um corpo esguio e um sorriso que derretia qualquer homem. Cheguei à casa dela, uma vivenda moderna nos arredores da cidade, e fui recebido com um abraço apertado. O cheiro do seu perfume, doce e sedutor, já me deixava com os sentidos à flor da pele.

encontros Rapidos

Enquanto esperávamos o jantar ficar pronto, conversámos no sofá da sala. Ela estava sentada perto de mim, as pernas cruzadas, a blusa justa destacando os seus seios pequenos mas firmes. O olhar dela era provocador, e eu sabia que aquela noite poderia ser especial. Até que, de repente, a porta da cozinha abriu-se, e lá estava a mãe dela, a Catarina.

Catarina era uma mulher na casa dos 40, mas com um corpo que faria qualquer homem mais novo babar-se. Usava um vestido justo que marcava as suas curvas, e o seu cabelo loiro caía em ondas sobre os ombros. O olhar dela era intenso, e senti-me imediatamente atraído por aquela mulher madura e confiante.

O jantar foi servido, e a conversa fluiu entre os três. A Sofia parecia um pouco desconfortável, como se sentisse a tensão no ar. Eu, por outro lado, não conseguia tirar os olhos de Catarina. Cada gesto dela, cada palavra, parecia carregada de um desejo que não era capaz de disfarçar.

Depois do jantar, a Sofia foi buscar vinho à cozinha, e fiquei a sós com Catarina no sofá. Ela aproximou-se de mim, os seus olhos fixos nos meus, e perguntou-me, com uma voz suave e sedutora: “Gostas da minha filha, não é?”

Eu hesitei, mas não consegui mentir. “Ela é linda, mas…”, comecei a dizer, mas Catarina interrompeu-me, colocando um dedo nos meus lábios.

“Mas o que?”, perguntou ela, aproximando-se ainda mais. O seu perfume era intoxicante, e eu senti o meu corpo reagir ao seu toque.

“Mas tu és… incrível”, admiti, e foi como se tivesse libertado algo dentro dela. Catarina sorriu, e antes que eu percebesse o que estava a acontecer, os seus lábios estavam sobre os meus, num beijo quente e apaixonado.

A Sofia voltou da cozinha e parou entrada da sala, os olhos arregalados de surpresa. “Mãe!”, exclamou, mas Catarina não se afastou de mim. Em vez disso, olhou para a filha e disse, com uma voz firme e decidida: “Sofia, vai para o teu quarto.”

A Sofia hesitou, mas acabou por obedecer, deixando-nos a sós. Catarina voltou-se para mim, os seus olhos cheios de desejo. “Quero-te”, sussurrou, e eu não consegui resistir. Levantei-me, peguei-lhe pela mão e segui-a para o quarto dela.

A noite que se seguiu foi uma mistura de paixão, desejo e surpresa. Catarina era uma amante experiente, e cada toque, cada beijo, cada movimento seu era calculado para me levar ao êxtase. Quando finalmente nos deitamos, exaustos mas satisfeitos, eu sabia que aquela noite mudaria tudo.

Na manhã seguinte, a Sofia não nos dirigiu a palavra, mas o olhar dela dizia tudo. Eu e Catarina partilhámos um pequeno-almoço silencioso, e quando saí da casa dela, sabia que aquela história surpreendente ficaria para sempre na minha memória.