Fui Vendida 5: A História Completa e Impactante Revelada

Fui Vendida 5: A História Completa e Impactante Revelada

Num pequeno vilarejo à beira do rio, onde as histórias corriam mais depressa que a correnteza, vivia Elisa, uma jovem de olhos verdes e cabelos castanhos que caíam em ondas sobre os ombros. Ela era conhecida por sua beleza, mas também por um segredo que a assombrava desde a infância: havia sido vendida pelo próprio pai a um homem rico e poderoso, aos dez anos de idade.

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Anos depois, Elisa, agora uma mulher feita, vivia numa mansão isolada, cercada por muros altos e silêncios ainda mais profundos. O homem que a comprara, o senhor Almeida, era um enigma. Tinha um olhar penetrante e um sorriso que nunca chegava aos olhos. Elisa era mantida como um tesouro, exibida em jantares luxuosos, mas sempre mantida à distância, como se fosse uma joia frágil demais para ser tocada.

Uma noite, enquanto a lua cheia iluminava os jardins da mansão, Elisa decidiu que não suportaria mais aquele cativeiro dourado. Caminhou até o escritório de Almeida, onde ele trabalhava, e encarou-o com uma determinação que nunca antes tivera.

“Por que me comprou?” perguntou, a voz firme, mas os dedos tremendo.

Almeida ergueu os olhos do papel que lia e estudou-a por um momento. “Porque vi algo em ti que ninguém mais viu. Algo selvagem, algo que precisa ser libertado.”

Elisa sentiu um calafrio percorrer-lhe a espinha. Antes que pudesse responder, Almeida levantou-se e aproximou-se dela. O ar entre eles parecia eletrizado, e Elisa sentiu o coração acelerar.

“Mostra-me o que escondes”, sussurrou ele, os lábios quase tocando os dela.

Ela não resistiu. Deixou que ele a puxasse para mais perto, que os seus lábios se encontrassem num beijo que era tanto uma batalha quanto uma rendição. As mãos de Almeida percorreram o seu corpo com uma mistura de posse e adoração, e Elisa sentiu-se dividida entre o medo e o desejo.

Naquela noite, os muros da mansão não conseguiram conter o que estava prestes a acontecer. Almeida levou-a para o quarto, onde a luz das velas dançava nas paredes. Ele despiu-a lentamente, como se estivesse a revelar uma obra de arte, e Elisa deixou-se levar pelo prazer que ele lhe oferecia.

Mas, no meio da paixão, Elisa percebeu algo: ela não era mais a menina vendida. Era uma mulher que decidira tomar o controle da própria vida. E, naquele momento, decidiu que Almeida não seria mais o seu dono, mas sim o seu igual.

Quando o sol nasceu, iluminando os jardins da mansão, Elisa saiu do quarto com a cabeça erguida. Sabia que a sua história estava longe de terminar, mas agora era ela quem escrevia as páginas. E, pela primeira vez, sentiu-se verdadeiramente livre.

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