Descubra o Impacto de Mamei o Melhor Amigo do Meu Pai na Nossa Relação Familiar
Num domingo tranquilo, o sol entrava pela janela da sala, iluminando o tapete onde eu estava sentado, a folhear um livro. A casa estava silenciosa, apenas o tic-tac do relógio na parede quebrava o silêncio. Meu pai tinha saído mais cedo para um encontro de negócios, e eu aproveitava a calma para me perder nas páginas daquela história. Até que a campainha tocou.
Levantei-me, intrigado. Não esperava visitas. Ao abrir a porta, deparei-me com o melhor amigo do meu pai, o Ricardo. Alto, de olhos verdes e um sorriso que sempre me deixava desconfortável, ele estava ali, de pé, com uma garrafa de vinho na mão.
“Olá, João. O teu pai está?” perguntou, com uma voz suave que parecia ecoar no meu peito.
“Não, saiu há pouco. Deve demorar”, respondi, tentando disfarçar o desconforto.
“Que pena. Trouxe isto para ele”, disse, erguendo a garrafa. “Mas já que estás aqui, que tal abrirmos juntos?”
Hesitei por um momento, mas acabei por concordar. Afinal, era apenas um copo de vinho. Entrámos na sala, e ele sentou-se no sofá, enquanto eu ia buscar dois copos. Quando voltei, ele já tinha aberto a garrafa e servido. Bebemos em silêncio, o ar entre nós carregado de uma tensão que eu não conseguia explicar.
“Estás diferente, João. Cresceste muito desde a última vez que te vi”, comentou ele, os olhos a percorrerem o meu corpo.
“Sou só mais velho”, respondi, tentando manter a calma.
“Mais velho, sim. E mais bonito”, disse ele, aproximando-se. O seu hálito quente atingiu o meu rosto, e eu senti um arrepio percorrer-me a espinha.
“Ricardo, isto não é…”, comecei a dizer, mas ele interrompeu-me, colocando um dedo nos meus lábios.
“Shh. Não digas nada. Deixa-te levar.”
O seu toque era suave, mas firme. E, antes que eu percebesse o que estava a acontecer, os nossos lábios encontraram-se num beijo que me deixou sem ar. As suas mãos deslizaram pelo meu corpo, explorando cada curva, cada músculo. Eu sabia que isto estava errado, mas não conseguia parar. A atração era demasiado forte.
“João, tu és tão lindo”, murmurou ele, enquanto as suas mãos desciam até à minha cintura, puxando-me para mais perto.
Eu não resisti. Deixei-me levar pela paixão que explodia entre nós. As nossas roupas desapareceram num instante, e os nossos corpos entrelaçaram-se num ritmo selvagem. Cada toque, cada gemido, cada suspiro era uma descoberta, uma revelação. E, naquele momento, nada mais importava. Nem o meu pai, nem as consequências. Apenas nós, e o fogo que nos consumia.
Quando acabámos, ficámos deitados no chão, ofegantes, os nossos corpos ainda quentes do prazer que partilháramos. Ricardo olhou-me nos olhos, com um sorriso que me deixou ainda mais confuso.
“Isto muda tudo, João. Sabes disso, não sabes?” perguntou, a sua voz suave como seda.
Eu sabia. Mas, naquele momento, não me importava. O impacto na nossa relação familiar seria inevitável, mas, por agora, tudo o que eu queria era sentir o seu toque mais uma vez.