Masuro Colombiano (Parte 2): Tudo o Que Precisa Saber Sobre Esta Técnica Inovadora

Masuro Colombiano (Parte 2): Tudo o Que Precisa Saber Sobre Esta Técnica Inovadora

O sol já se punha sobre Bogotá, tingindo o céu de tons quentes que se refletiam nas janelas do apartamento de Sofia. Ela estava sentada no sofá, o livro aberto sobre as pernas, mas as palavras pareciam distantes. A técnica do Masuro Colombiano, descrita em detalhes nas páginas, despertava algo nela que há muito estava adormecido. A promessa de uma experiência intensa, quase transcendental, ecoava na sua mente.

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Quando a porta do apartamento se abriu, Sofia ergueu os olhos e viu Marco entrar. Ele trazia consigo uma aura de confiança, os olhos escuros fixos nela como se já soubesse o que ela estava a pensar. Sem dizer uma palavra, aproximou-se, tirando o casaco e deixando-o cair no chão. O silêncio entre eles era denso, carregado de uma tensão que ambos sabiam que não poderia mais ser ignorada.

“Estiveste a ler sobre o Masuro Colombiano?”, perguntou ele, a voz suave, mas com uma nota de provocação.

Sofia assentiu, sentindo um calor a subir-lhe pelo corpo. Marco sorriu, como se aquela fosse a resposta que esperava. Aproximou-se mais, os dedos dele a deslizarem pelo pescoço dela, provocando arrepios que percorriam a sua espinha. Ele inclinou-se, os lábios quase a tocarem os dela, e sussurrou: “Então deixa-me mostrar-te o que realmente significa.”

Ele puxou-a suavemente para o chão, onde um tapete macio aguardava. Sofia sentiu o corpo dela a ceder, a confiar plenamente nele. Marco começou com toques leves, as mãos dele a explorarem cada curva do seu corpo como se fosse a primeira vez. A técnica do Masuro Colombiano era uma dança, uma combinação de pressão e delicadeza que fazia com que Sofia sentisse cada músculo a relaxar e, ao mesmo tempo, a tensionar-se de desejo.

Ele concentrou-se nas zonas mais sensíveis, os dedos a deslizarem com precisão sobre a pele dela, provocando suspiros que ela não conseguia conter. Quando as mãos dele encontraram o seu interior, Sofia arqueou-se, os dedos a agarrarem-se ao tapete. Marco sabia exactamente como tocar, como provocar, como levar ao limite. A técnica era uma arte, e ele era o mestre.

O tempo parecia ter parado, cada segundo prolongado pela intensidade da sensação. Sofia sentiu-se a ser levada a um lugar onde nada mais importava, excepto o prazer que ele lhe proporcionava. Quando finalmente atingiu o clímax, foi como uma onda que a envolveu completamente, deixando-a sem fôlego, sem pensamentos, apenas pura sensação.

Marco deitou-se ao lado dela, os olhos a fitarem o teto, um sorriso de satisfação nos lábios. Sofia virou-se para ele, o coração ainda a bater acelerado, e sussurrou: “Agora percebo por que chamam a isso de técnica inovadora.”

Ele riu-se, um som profundo e quente, e puxou-a para perto. “E isto foi apenas o começo”, disse, os lábios a encontrarem os dela numa promessa de que havia muito mais por descobrir.