Mayana Empregada: Descubra o Conto Nr. 5 e a Sua História Fascinante
Mayana entrou na casa com o seu habitual sorriso tímido, a sacola de limpeza pendurada no ombro. Era o seu quinto dia de trabalho naquela mansão, e ainda se sentia um pouco intimidada pela grandiosidade do lugar. As paredes altas, os móveis luxuosos, os tapetes macios sob os pés — tudo ali parecia pertencer a um mundo distante do seu. Mas Mayana era dedicada, e fazia o seu trabalho com cuidado e precisão.
Enquanto passava o pano pela mesa de jantar de madeira escura, ouviu passos leves descendo as escadas. Era o patrão, o Sr. Eduardo, um homem de meia-idade, com um ar de autoridade que a deixava um pouco nervosa. Ele parou na entrada da sala, observando-a com um olhar que Mayana não soube decifrar.
“Bom dia, Mayana”, disse ele, a voz suave mas firme.
“Bom dia, senhor”, respondeu ela, baixando os olhos, sentindo o coração acelerar.
Ele aproximou-se, e ela sentiu o cheiro do seu perfume, algo caro e discreto. “Você tem feito um excelente trabalho”, comentou, os olhos a percorrerem o seu corpo de uma forma que a fez corar. “Mas há algo mais que eu gostaria que fizesse por mim.”
Mayana olhou para ele, confusa. “Claro, senhor. O que deseja?”
Ele sorriu, um sorriso que a deixou ainda mais inquieta. “Siga-me.”
Ela obedeceu, seguindo-o até o escritório, uma sala ampla com estantes cheias de livros e uma grande mesa de trabalho. Ele fechou a porta atrás dela, e o som do trinco a fez estremecer.
“Mayana”, começou ele, aproximando-se dela, “há algo em você que me fascina. Algo que vai além da sua dedicação ao trabalho.”
Ela engoliu em seco, sentindo o calor subir-lhe ao rosto. “Senhor, eu… não entendo.”
Ele tocou-lhe o rosto, a mão suave mas firme. “Deixe-me mostrar-lhe.”
Antes que ela pudesse reagir, os lábios dele encontraram os seus, num beijo que a deixou sem fôlego. Mayana tentou recuar, mas as mãos dele seguraram-na com firmeza, puxando-a para mais perto. O beijo aprofundou-se, e ela sentiu o corpo dela responder, uma onda de desejo a percorrer-lhe as veias.
“Senhor…”, sussurrou ela, quando ele finalmente a soltou.
“Não tenha medo”, disse ele, os olhos a brilhar com uma intensidade que a deixou sem palavras. “Deixe-me cuidar de você.”
E, lentamente, ele começou a desabotoar o seu uniforme, os dedos a percorrerem a sua pele com uma delicadeza que a fez tremer. Mayana sentiu-se perdida, dividida entre o medo e o desejo, mas quando as mãos dele a tocaram de uma forma que ninguém jamais tinha feito, ela entregou-se, deixando-se levar pela onda de prazer que ele despertou nela.
Naquele momento, Mayana percebeu que a sua vida nunca mais seria a mesma. E, no fundo, sabia que não queria que fosse.