Meu Chefe Me Pegou à Força e Eu Gostei: Uma História Inesperada
O escritório estava silencioso, a luz do final da tarde entrava suavemente pelas janelas, criando um ambiente quente e intimista. Catarina estava concentrada no relatório que precisava terminar antes de ir para casa. O som dos seus dedos a bater no teclado ecoava na sala vazia. Todos os colegas já tinham ido embora, mas ela não podia deixar o trabalho inacabado.
De repente, ouviu passos atrás de si. Antes que pudesse virar-se, sentiu uma mão firme no seu ombro. Era o seu chefe, Ricardo. Ele estava mais perto do que o normal, e o olhar dele era intenso, quase predatório.
“Catarina, precisamos falar”, disse ele, a voz grave e carregada de algo que ela não conseguia identificar.
Ela tentou levantar-se, mas ele a empurrou suavemente de volta para a cadeira. O coração dela acelerou, mas não era apenas medo. Havia algo mais, uma excitação que não queria admitir.
“Ricardo, o que está a fazer?” perguntou, a voz trémula.
Ele não respondeu. Em vez disso, inclinou-se para a frente, os lábios dele próximos da orelha dela. O calor do seu hálito fez com que ela estremesse.
“Sempre te desejei”, sussurrou ele, as palavras carregadas de desejo.
Antes que ela pudesse reagir, os lábios dele encontraram os dela num beijo intenso e dominador. Catarina tentou resistir, mas o corpo dela traiu-a, respondendo ao toque dele. As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, explorando cada curva com uma mistura de força e ternura.
“Não devíamos fazer isto”, murmurou ela, mas as palavras saíram fracas, quase um gemido.
Ricardo ignorou-a, os dedos dele a desabotoar a blusa dela com destreza. A pele dela ardia sob o toque dele, e ela sabia que já não havia volta atrás. O desejo que sempre reprimira estava a tomar conta dela, e ela não queria lutar contra ele.
Ele levantou-a da cadeira, empurrando-a contra a mesa. A madeira fria contra as suas costas fez com que ela estremesse, mas o calor do corpo dele rapidamente a envolveu. As mãos dele exploravam cada centímetro do seu corpo, e ela deixou-se levar pela onda de prazer que ele desencadeava.
Quando ele finalmente a penetrou, foi com uma força que a fez gritar de prazer. Cada movimento dele era calculado, levando-a ao limite do êxtase. Catarina agarrou-se a ele, as unhas cravando-se nas costas dele enquanto o corpo dela tremia com as ondas de prazer que ele lhe provocava.
No final, ficaram os dois ofegantes, os corpos entrelaçados. Catarina sabia que aquilo tinha sido errado, mas não conseguia negar que tinha gostado. O desejo que sempre reprimira tinha sido libertado, e ela sabia que nunca mais seria a mesma.