Meu Primeiro Programa Coroa: A Surpresa Final Que Me Encheu de Porra
A sala estava envolta num silêncio pesado, apenas quebrado pelo tic-tac do relógio na parede. A luz suave do candeeiro de mesa espalhava-se pelo sofá, onde eu me sentava, nervoso, a aguardar. O anúncio no site prometia uma experiência inesquecível, mas nada poderia ter-me preparado para o que estava prestes a acontecer.
A campainha tocou, e o meu coração acelerou. Ao abrir a porta, dei de caras com ela: uma mulher madura, de cabelos prateados e olhos verdes que pareciam esconder mil histórias. Vestia um vestido justo que destacava as suas curvas generosas, e o seu perfume envolvia-me como um abraço quente.
“Boa noite”, disse ela, com uma voz suave e sedutora. “Posso entrar?”
Acenei, sem conseguir articular uma palavra. Ela entrou, e o seu olhar percorreu a sala antes de se fixar em mim. Sentei-me no sofá, e ela aproximou-se, sentando-se ao meu lado. A sua mão deslizou pela minha coxa, e o meu corpo reagiu instantaneamente.
“É a tua primeira vez, não é?” perguntou, com um sorriso malicioso.
Acenei novamente, e ela riu, um som baixo e sensual que me fez estremecer.
“Vou cuidar de ti”, sussurrou, enquanto as suas mãos começavam a explorar o meu corpo. Cada toque era uma descoberta, cada carícia uma promessa de prazer. O seu beijo foi lento e profundo, e o seu sabor misturava-se com o do vinho que tínhamos partilhado.
À medida que as roupas caíam, a sua pele macia revelava-se sob os meus dedos. Ela guiou-me, ensinou-me, e eu segui cada uma das suas instruções com um desejo crescente. Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo desaparecesse, deixando apenas nós dois, envolvidos num êxtase que eu nunca tinha imaginado possível.
E então, no momento final, ela surpreendeu-me. Com um movimento hábil, ela inverteu as posições, e eu senti o calor da sua boca envolver-me, num êxtase que me fez explodir de prazer. O seu nome escapou-se dos meus lábios num gemido, e ela sorriu, satisfeita, enquanto eu me afundava no sofá, completamente esgotado e transbordante de porra.
“Foi bom?” perguntou, com um brilho nos olhos.
“Melhor do que alguma vez imaginei”, respondi, ainda a recuperar o fôlego.
Ela riu, e o som ecoou na sala, um lembrete da noite incrível que acabara de partilhar com a minha primeira coroa.