Minha Primeira Vez com o Pai do Meu Melhor Amigo: Uma Experiência Inesquecível
A luz do luar entrava suavemente pela janela do quarto, iluminando os contornos do corpo dele. Eu estava ali, deitada na cama, com o coração a bater tão forte que parecia querer saltar-me do peito. Nunca tinha imaginado que aquela noite pudesse acontecer, mas ali estava eu, prestes a viver uma experiência que jamais esqueceria.
Tudo começara de forma inocente. O meu melhor amigo, João, tinha-me convidado para jantar em sua casa. A mãe estava fora da cidade, e o pai, o Sr. António, preparara um jantar delicioso. A conversa fluíra naturalmente, e eu sentira-me à vontade naquela casa que já conhecia tão bem. Mas havia algo diferente naquela noite, algo que eu não conseguia definir.
Depois do jantar, João saíra para encontrar-se com uns amigos, e eu fiquei a ajudar o Sr. António a arrumar a cozinha. Foi então que ele se aproximou de mim, com um olhar que fez o meu estômago dar uma volta. “Obrigado pela ajuda,” disse ele, a voz suave e profunda. “És uma rapariga muito especial.”
Eu senti um arrepio percorrer-me a espinha. Nunca tinha reparado naquele lado dele, mas ali, naquela cozinha iluminada pela luz quente, ele parecia diferente. Mais jovem, mais atraente. E quando ele me tocou no braço, eu soube que não conseguiria resistir.
Levou-me pela mão até ao quarto, e eu segui-o sem hesitar. O ar estava carregado de tensão, e cada passo que dávamos parecia aumentar a excitação que já me consumia. Quando ele fechou a porta atrás de nós, eu sabia que não havia volta atrás.
Ele aproximou-se de mim, os olhos a fitarem os meus com uma intensidade que me deixou sem fôlego. “Tens a certeza de que queres isto?” perguntou ele, a voz carregada de desejo.
Eu não precisei de pensar. “Sim,” sussurrei, e foi o suficiente.
Ele beijou-me então, os lábios dele a encontrarem os meus com uma paixão que me surpreendeu. Era um beijo que falava de anos de desejo reprimido, de uma atração que nunca tinha sido confessada. E eu correspondi, deixando-me levar pela onda de emoções que ele despertava em mim.
As mãos dele exploraram o meu corpo com uma mistura de ternura e urgência, e eu deixei-me levar, entregando-me completamente àquela experiência. Cada toque, cada beijo, era uma descoberta, uma sensação nova que me fazia querer mais.
Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo tivesse parado. A intensidade daquele momento, a conexão que senti com ele, foi algo que nunca tinha experimentado antes. E enquanto ele me envolvia nos braços, eu sabia que aquela noite ficaria para sempre gravada na minha memória.
Quando acordei na manhã seguinte, ele já não estava ao meu lado. Mas o cheiro dele ainda estava na cama, e o sorriso que se desenhou no meu rosto foi inevitável. Sabia que aquela experiência tinha mudado algo em mim, e que nunca mais olharia para o Sr. António da mesma forma.