Minha Professora Aproveitou-se de Mim no Quarto Escuro: Um Relato Sobre Abuso na Juventude

Minha Professora Aproveitou-se de Mim no Quarto Escuro: Um Relato Sobre Abuso na Juventude

Naquela tarde, o colégio parecia mais silencioso do que o habitual. As salas de aula estavam vazias, os corredores desertos, e apenas o eco dos meus passos quebrava a quietude. Eu, um jovem de dezasseis anos, tinha ficado para trás para terminar um trabalho de História. A professora, Dona Isabel, uma mulher de trinta e poucos anos, com um olhar que sempre parecia carregado de segredos, oferecera-se para ajudar.

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Quando terminei, ela sugeriu que fôssemos até a sala de armazenamento, onde havia um projector antigo que precisava ser arrumado. A sala era pequena, escura, e o ar parecia pesado. Mal entrei, ela fechou a porta atrás de nós, e a escuridão envolveu-nos como um véu.

“Estás com medo do escuro?”, perguntou ela, a voz suave, quase um sussurro.

“Não”, respondi, tentando disfarçar a inquietação que começava a crescer dentro de mim.

Ela aproximou-se, e mesmo na penumbra, conseguia ver o brilho dos seus olhos. As suas mãos tocaram-me suavemente nos ombros, e senti um arrepio percorrer a minha espinha.

“Tens sido um aluno tão dedicado”, murmurou, os dedos a deslizarem pelo meu braço. “E eu tenho reparado em ti… mais do que devia.”

O coração acelerou-me, e uma mistura de confusão e excitação invadiu-me. Ela estava tão perto que conseguia sentir o calor do seu corpo, o perfume subtil que ela usava.

“Dona Isabel, eu…”, comecei, mas as palavras morreram na minha boca quando os seus lábios se encontraram com os meus. O beijo foi suave, mas carregado de intenção, e eu, apesar de hesitante, não consegui afastar-me.

As suas mãos exploraram o meu corpo com uma familiaridade que me deixou tonto. Ela desabotoou a minha camisa, os dedos a traçarem linhas de fogo na minha pele. Eu sentia-me perdido, preso entre a inocência da minha juventude e o desejo que ela despertava em mim.

“Deixa-me cuidar de ti”, sussurrou ela, a voz carregada de promessas que eu mal conseguia compreender.

E assim, naquela sala escura, entre livros velhos e equipamentos abandonados, Dona Isabel levou-me a um mundo que eu não estava preparado para conhecer. Cada toque, cada beijo, cada sussurro era uma lição que eu nunca esqueceria. E quando tudo acabou, fiquei ali, tremendo, tentando entender o que tinha acontecido.

Ela afastou-se, ajustou o vestido e sorriu, como se nada de extraordinário tivesse ocorrido.

“Vai para casa, querido. E lembra-te, isto fica entre nós.”

Eu saí da sala, o coração a bater descompassado, o corpo ainda a vibrar com o eco daquela experiência. Naquele momento, não sabia se tinha sido um sonho ou um pesadelo. Mas sabia que, a partir daí, nada seria como antes.