Minha Querida Sogra: Dicas para uma Relação Harmoniosa e Cheia de Respeito

Minha Querida Sogra: Dicas para uma Relação Harmoniosa e Cheia de Respeito

Num fim de tarde quente de verão, a brisa suave entrava pela janela aberta da cozinha, onde eu preparava um chá de hortelã. A casa estava silenciosa, exceto pelo tic-tac do relógio na parede. Foi então que ouvi os passos leves dela, a minha querida sogra, Clara, a descer as escadas. Vestia um vestido leve, de tecido fluido, que dançava ao ritmo dos seus movimentos. O perfume dela, um aroma delicado de jasmim, invadiu o ar antes mesmo de ela entrar na cozinha.

encontros Rapidos

— Olá, querida — cumprimentou, com um sorriso terno. — Precisa de ajuda com alguma coisa?

— Não, obrigada — respondi, tentando manter a voz calma, embora o coração batesse mais rápido. — O chá está quase pronto.

Ela aproximou-se, apoiando-se no balcão ao meu lado. Os seus olhos, de um verde profundo, fitaram-me com uma intensidade que me fez sentir exposta, como se ela pudesse ler os meus pensamentos mais íntimos. A sua presença era magnética, e eu sentia-me atraída por ela de uma forma que não conseguia explicar.

— Sabe — começou ela, num tom suave, quase sussurrado —, a relação entre uma nora e a sua sogra pode ser algo muito especial, se ambas estiverem dispostas a cultivar o respeito e a compreensão.

A sua mão tocou levemente a minha, e um arrepio percorreu-me a espinha. A sua pele era macia, quente, e o contacto foi breve, mas suficiente para me deixar sem fôlego.

— Concordo — murmurei, lutando para manter a compostura. — O respeito é essencial.

Clara sorriu, e os seus lábios pareceram brilhar sob a luz do sol poente. Ela inclinou-se ligeiramente para a frente, e o seu vestido deslizou, revelando um pouco mais do seu decote. A minha vista fixou-se involuntariamente na curva dos seus seios, e senti um calor a espalhar-se pelo meu corpo.

— E a intimidade — continuou ela, a voz mais baixa, quase sedutora —, a intimidade pode ser uma forma de fortalecer essa ligação. Quando duas mulheres partilham segredos, confidências, podem criar uma cumplicidade única.

O meu coração acelerou ainda mais, e as minhas mãos tremeram ligeiramente ao servir o chá. Clara pegou na sua chávena, os seus dedos a roçar os meus, e levou-a aos lábios, bebendo devagar, os olhos fixos nos meus. Parecia que o tempo parara, e o mundo se resumia àquela cozinha, àquela mulher, àquela tensão palpável no ar.

— Clara — disse eu, a voz quase um sussurro —, o que está a tentar dizer?

Ela colocou a chávena no balcão e aproximou-se mais, até que o seu corpo quase tocava o meu. O seu perfume envolveu-me, e senti-me tonta, incapaz de pensar com clareza.

— Estou a dizer — murmurou ela, os lábios a poucos centímetros do meu ouvido —, que podemos ser mais do que nora e sogra. Podemos ser amigas, confidentes… talvez até algo mais.

O seu hálito quente na minha pele fez-me estremecer, e eu senti-me perdida, incapaz de resistir ao magnetismo dela. Quando os seus lábios tocaram os meus, foi como se o mundo explodisse em cores e sensações. O beijo foi suave, mas intenso, e eu entreguei-me a ele, deixando que Clara me guiasse para um território desconhecido, mas incrivelmente excitante.

Naquele momento, percebi que a nossa relação nunca mais seria a mesma. E, de alguma forma, sabia que isso era apenas o começo.

×
Gostou dos nossos contos eróticos ?
Fechar