Minha Segunda Brincadeira com Tia Nara: Amiga da Minha Mãe e Momentos Inesquecíveis

Minha Segunda Brincadeira com Tia Nara: Amiga da Minha Mãe e Momentos Inesquecíveis

Era uma tarde quente de verão, e a casa estava silenciosa, exceto pelo som distante de pássaros cantando lá fora. Eu estava sentado no sofá da sala, a folhear um livro, quando ouvi a porta abrir-se suavemente. Era Tia Nara, a amiga da minha mãe, que vinha visitar-nos com frequência desde que me lembrava. Ela entrou com um sorriso caloroso, vestindo um vestido leve que flutuava ao seu redor, destacando as curvas do seu corpo.

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“Olá, meu querido,” disse ela, a sua voz suave como mel. “A tua mãe saiu para fazer umas compras. Disse que podia vir fazer-te companhia.”

Levantei-me para a cumprimentar, e o seu perfume envolveu-me, doce e intoxicante. Tia Nara sempre teve uma presença magnética, e naquele momento, senti-me puxado para ela como um íman. Ela sentou-se ao meu lado, as suas pernas cruzadas elegantemente, e começámos a conversar sobre trivialidades. Mas havia algo no seu olhar, uma centelha de malícia, que me fez perceber que aquela visita não seria como as outras.

“Lembras-te da última vez que estivemos juntos?” perguntou ela, a sua mão a deslizar suavemente pela minha perna. O toque dela era eléctrico, e senti um calafrio a percorrer-me a espinha. “Foi tão… especial.”

Eu lembrava-me bem. Tinha sido a primeira vez que explorámos os desejos que fervilhavam entre nós, uma brincadeira inocente que rapidamente se transformou em algo mais. E agora, aqui estávamos novamente, o ar carregado de tensão.

“Claro que me lembro,” respondi, a minha voz um pouco rouca. “Foi inesquecível.”

Ela sorriu, os seus lábios carnudos a curvarem-se de forma tentadora. “Então, que tal fazermos desta vez ainda mais memorável?”

Antes que eu pudesse responder, ela inclinou-se para mim, os seus lábios a encontrarem os meus num beijo apaixonado. O mundo ao meu redor desapareceu, e só existíamos nós dois. As suas mãos exploraram o meu corpo, e eu retribuí o gesto, deslizando as minhas mãos pelo seu vestido, sentindo a suavidade da sua pele por baixo.

“Vem,” sussurrou ela, levantando-se e estendendo a mão para mim. Segui-a até ao quarto dos hóspedes, o coração a bater forte no peito. Ela fechou a porta atrás de nós, e o ambiente tornou-se íntimo, carregado de desejo.

Tia Nara despiu-se lentamente, revelando um corpo que era uma obra de arte. Cada curva, cada linha, era perfeita. Eu fiquei hipnotizado, incapaz de desviar o olhar. Ela aproximou-se de mim, as suas mãos a desabotoar a minha camisa, a deslizar pelos meus músculos tensos.

“Deixa-me cuidar de ti,” murmurou ela, empurrando-me suavemente para a cama. Eu deitei-me, a observar enquanto ela se ajoelhava entre as minhas pernas, os seus lábios a percorrerem o meu corpo, deixando um rasto de fogo por onde passavam.

Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo explodisse em cores vivas. Cada movimento, cada toque, era intenso, apaixonado. Tia Nara sabia exactamente como me levar ao êxtase, e eu entreguei-me completamente a ela.

Quando acabámos, ficámos deitados lado a lado, os nossos corpos entrelaçados, a respirar em uníssono. Ela virou-se para mim, os seus olhos brilhando com satisfação.

“Esta foi a nossa segunda brincadeira,” disse ela, a sua voz suave e carregada de promessas. “E prometo-te que haverá muitas mais.”

Eu sorri, sabendo que aqueles momentos com Tia Nara seriam realmente inesquecíveis.

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