Minha Sogra Descobriu o Meu Extensor Peniano: Como Lidar com a Situação?

Minha Sogra Descobriu o Meu Extensor Peniano: Como Lidar com a Situação?

O sol entrava suavemente pela janela do quarto, iluminando o corpo de Sofia, que ainda dormia profundamente. Eu, deitado ao seu lado, observava-a com um misto de admiração e desejo. A nossa relação era intensa, cheia de paixão, mas havia algo que eu ainda não tinha partilhado com ela: o meu extensor peniano. Era um segredo que guardava com cuidado, algo que usava apenas em momentos de extrema intimidade, quando queria levar o prazer a outro nível.

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Naquela manhã, porém, tudo mudou. A porta do quarto abriu-se de repente, e lá estava ela: a minha sogra, Dona Margarida. Trazia na mão uma chávena de chá, como era seu hábito, mas os seus olhos estavam fixos no objeto que eu tinha deixado em cima da mesa de cabeceira. O extensor peniano, brilhante e inconfundível, parecia chamar a atenção de todos naquele momento.

“O que é isto?”, perguntou ela, com uma voz que misturava curiosidade e surpresa.

Eu senti o meu coração acelerar, a minha mente a tentar encontrar uma resposta que não fosse demasiado constrangedora. Sofia acordou, confusa, e olhou para a mãe e depois para mim.

“É… um presente”, disse eu, finalmente, tentando manter a calma. “Algo que comprei para Sofia.”

Dona Margarida ergueu uma sobrancelha, claramente não convencida. Pegou no objeto, examinou-o com atenção, e depois olhou para mim com um sorriso que eu não sabia bem como interpretar.

“Bem, parece que a minha filha tem sorte”, disse ela, com um tom de voz que me deixou ainda mais nervoso. “Mas talvez seja melhor guardar isto num lugar mais… discreto.”

Sofia, ainda meio adormecida, começou a rir, percebendo a situação. Eu, por outro lado, sentia-me completamente exposto, como se o meu segredo mais íntimo tivesse sido revelado ao mundo.

“Vou deixar-vos”, disse Dona Margarida, colocando o extensor de volta na mesa. “Mas, rapaz, da próxima vez que quiseres surpreender a minha filha, talvez seja melhor escolher um momento mais… privado.”

Ela saiu do quarto, deixando um silêncio pesado no ar. Sofia olhou para mim, com um sorriso malicioso nos lábios.

“Então, meu amor”, disse ela, aproximando-se de mim. “Parece que temos um novo brinquedo para experimentar.”

E, naquele momento, percebi que, apesar do constrangimento inicial, a situação tinha aberto uma nova porta para a nossa intimidade. O extensor peniano, que antes era um segredo, tornou-se agora um elemento de diversão e prazer partilhado entre nós. E, no fundo, talvez Dona Margarida tivesse feito mais do que descobrir o meu segredo: ela tinha, sem querer, aproximado-nos ainda mais.

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