Minha Vizinha Coroa de Camisola: Histórias e Segredos Revelados

Minha Vizinha Coroa de Camisola: Histórias e Segredos Revelados

A noite estava quente, e o ar pesado parecia carregar consigo segredos que só o silêncio da madrugada podia revelar. A minha vizinha, a Dona Isabel, uma mulher na casa dos cinquenta, mas com um charme que o tempo não conseguira desgastar, estava à janela do seu apartamento, envolta numa camisola de seda que mal lhe cobria as coxas. A luz suave do candeeiro de mesa projetava sombras dançantes sobre o seu corpo, e eu, do outro lado da rua, não conseguia desviar o olhar.

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Havia algo naquela mulher que sempre me intrigara. Não era apenas a sua beleza, mas a aura de mistério que a rodeava. Diziam que era viúva, que vivia sozinha desde que o marido partira, mas ninguém sabia ao certo o que se passava por trás daquelas paredes. Eu, porém, tinha a minha própria teoria.

Naquela noite, o destino pareceu conspirar a meu favor. Ao ver que a luz do seu quarto se apagava, resolvi arriscar. Subi as escadas do prédio com o coração a bater descompassado, e quando cheguei à sua porta, hesitei por um momento. Mas então, ouvi-a a chamar o meu nome, como se soubesse que eu estava ali.

— Entre — disse ela, com uma voz suave e sedutora.

Abri a porta devagar, e lá estava ela, deitada na cama, a camisola de seda agora caída sobre os ombros, revelando um corpo que parecia esculpido pelos deuses. Os seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e mistério, e eu soube, naquele momento, que estava prestes a descobrir os segredos que ela guardava há tanto tempo.

— Sabes porque te chamei? — perguntou, enquanto se levantava e se aproximava de mim.

Eu balbuciei qualquer coisa, mas as palavras pareciam ter fugido da minha boca. Ela sorriu, como se soubesse exatamente o efeito que tinha sobre mim, e então, sem mais delongas, puxou-me para si. Os seus lábios encontraram os meus com uma intensidade que me deixou sem fôlego, e as suas mãos exploraram o meu corpo como se quisessem conhecer cada centímetro da minha pele.

— Há tanto tempo que te desejo — confessou, enquanto me levava para a cama.

E naquela noite, entre suspiros e gemidos, descobri que os segredos da Dona Isabel eram tão intensos e profundos quanto o desejo que sentíamos um pelo outro. A sua camisola de seda tornou-se o símbolo de uma paixão que nunca seria revelada, mas que, naquele momento, nos uniu de uma forma que nem o tempo poderia apagar.

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