O Dia em que Aguentei 22cm do Caminhoneiro: Uma História Inesquecível

O Dia em que Aguentei 22cm do Caminhoneiro: Uma História Inesquecível

O sol já se punha no horizonte, tingindo o céu de tons quentes de laranja e rosa. Estava parada na berma da estrada, com o carro avariado, quando ele apareceu. Um caminhão enorme, com faróis brilhantes, parou ao meu lado. A janela abriu-se, e lá estava ele: um homem robusto, com braços musculosos e um sorriso confiante.

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“Precisa de ajuda?” perguntou, com uma voz grave que fez um arrepio percorrer a minha espinha.

Aceitei a boleia, e em poucos minutos estava sentada ao seu lado, no interior do caminhão. O cheiro a couro e a café enchia o ar, e o som do motor era como um zumbido constante. Ele era conversador, e eu rapidamente me senti à vontade. Mas havia algo mais, uma tensão que crescia entre nós, palpável como o calor do verão.

“Sabes,” disse ele, enquanto os seus olhos percorriam o meu corpo, “há algo em ti que me deixa maluco.”

Eu ri-me, mas o meu coração acelerou. Ele estacionou o caminhão num local isolado, e antes que eu pudesse dizer algo, os seus lábios encontraram os meus. O beijo foi intenso, cheio de desejo, e eu senti-me a derreter. As suas mãos grandes e ásperas exploravam o meu corpo, e eu deixei-me levar.

“Quero-te,” sussurrou ele, enquanto me puxava para o banco de trás. O espaço era apertado, mas de alguma forma, isso só aumentava a excitação. Ele despiu-se rapidamente, revelando um corpo forte e viril. E então, vi-o: 22 cm de pura masculinidade, duros e imponentes.

“Consegues aguentar?” perguntou, com um sorriso malicioso.

Eu anuí, e ele penetrou-me lentamente, fazendo-me gemer de prazer. Era intenso, quase doloroso, mas eu queria mais. Ele movia-se com força e precisão, e eu sentia-me completamente dominada. Cada empurrão era como uma onda de prazer, e eu agarrava-me a ele, perdida no êxtase.

Quando finalmente chegámos ao clímax, foi como uma explosão de sensações. Ele gemeu o meu nome, e eu senti-me completa, preenchida de uma forma que nunca tinha experimentado antes.

Depois, ficámos deitados, a recuperar o fôlego, enquanto o luar entrava pela janela. Ele sorriu para mim, e eu soube que aquele seria um dia que nunca esqueceria.

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