Os Amantes da Mamãe 7° Ato: Tudo o Que Precisa Saber Sobre Este Drama Emocionante
No silêncio da casa, apenas o tic-tac do relógio ecoava pelo corredor. A luz do luar entrava pela janela entreaberta, iluminando suavemente o quarto. Ana, deitada na cama, sentia o calor do corpo de Pedro ao seu lado. A sua respiração era calma, mas o coração batia acelerado, como se soubesse que algo estava prestes a mudar.
Pedro, com os dedos a percorrerem suavemente o braço de Ana, sussurrou:
— Sabes que não consigo parar de pensar em ti, não sabes?
Ana virou-se para ele, os olhos a brilhar no escuro.
— Eu também não. Mas sabes que isto não pode continuar assim.
Pedro aproximou-se, os lábios quase a tocarem os dela.
— Porquê? Porque tens medo do que ele possa pensar?
Ana hesitou, mas o desejo era mais forte. Os seus lábios encontraram-se num beijo apaixonado, intenso, como se fosse a primeira vez. As mãos de Pedro deslizaram pelo corpo dela, explorando cada curva, cada recanto que já conhecia de cor, mas que nunca se cansava de sentir.
Ana arqueou as costas, deixando-se levar pela paixão. As suas mãos desataram os botões da camisa de Pedro, sentindo o calor da sua pele contra a sua. O ar no quarto ficou pesado, carregado de desejo, de uma tensão que já não podia ser contida.
Pedro deslizou os lábios pelo pescoço de Ana, deixando um rasto de beijos suaves até aos seus seios. Ela soltou um gemido baixo, os dedos a enterrarem-se no cabelo dele. A sua respiração acelerou, o corpo a tremer de prazer.
— Não consigo parar, Ana — sussurrou Pedro, a voz rouca de desejo.
— Então não pares — respondeu ela, os olhos fechados, entregue ao momento.
Os corpos entrelaçaram-se, movendo-se num ritmo antigo, mas sempre novo. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era uma promessa, uma confissão de algo que não podia ser dito em palavras.
Quando o êxtase os atingiu, foi como uma onda que os levou, deixando-os sem fôlego, mas mais próximos do que nunca.
Ana olhou para Pedro, os olhos cheios de emoção.
— O que vamos fazer?
Ele sorriu, acariciando o rosto dela.
— Vamos enfrentar o que tiver de ser enfrentado. Juntos.
E, naquele momento, sabiam que, apesar de tudo, o amor que os unia era mais forte do que qualquer drama, qualquer segredo, qualquer medo.