Descubra o Que Aconteceu Quando Paguei com Juros a Gargantilha: Tudo o Que Precisa Saber

Descubra o Que Aconteceu Quando Paguei com Juros a Gargantilha: Tudo o Que Precisa Saber

Num dia de verão, a brisa quente entrava pela janela aberta do apartamento de Sofia, trazendo consigo o aroma salgado do mar. Ela estava sentada à mesa da cozinha, a contemplar a pequena caixa de veludo que tinha acabado de receber. Dentro dela, uma gargantilha de prata, delicada e brilhante, com um pequeno pingente em forma de coração. Era um presente de Lucas, o seu amante, que sempre tinha um jeito peculiar de surpreendê-la.

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“Paguei com juros”, dissera ele, com um sorriso travesso, ao entregar-lhe a caixa. Sofia não tinha entendido o significado daquela frase na altura, mas algo na maneira como ele a olhava fez com que um arrepio percorresse a sua espinha.

Agora, sozinha, ela abriu a caixa e tirou a gargantilha, sentindo o metal fresco contra a sua pele. Colocou-a ao pescoço, admirando o reflexo no espelho. O coraçãozinho pousava justamente sobre a sua clavícula, como se pertencesse ali. Foi então que ouviu a chave a girar na fechadura.

Lucas entrou, com o seu jeito descontraído, e os olhos brilharam ao vê-la com a gargantilha. “Fica-te bem”, murmurou, aproximando-se. Sofia sentiu o calor do seu corpo antes mesmo de ele a tocar. Ele colocou as mãos nos seus ombros, deslizando-as lentamente até ao pescoço, onde os dedos se detiveram na gargantilha.

“Lembras-te do que te disse? Paguei com juros”, sussurrou ele, o hálito quente no seu ouvido. Sofia anuiu, sem conseguir falar, enquanto ele começava a desapertar os botões da sua blusa. A sensação de antecipação era quase insuportável.

Lucas levou-a até ao quarto, onde a luz do sol entrava em raios dourados. Ele deitou-a na cama e começou a explorar o seu corpo com uma lentidão que a deixava louca. A gargantilha parecia aquecer-se com o toque dele, como se tivesse vida própria. Ele beijou-lhe o pescoço, os lábios, o decote, enquanto as suas mãos deslizavam pelos seus lados, provocando arrepios.

“Os juros”, disse ele, num tom rouco, “são o que eu te devo por cada momento que passaste à minha espera.” E, com isso, ele entregou-se a ela completamente, num ritmo que era ao mesmo tempo suave e intenso. Sofia sentiu-se envolvida por ele, pelo calor, pelo desejo, pela promessa que a gargantilha representava.

Quando acabaram, estavam ambos deitados, ofegantes, com os corpos entrelaçados. Lucas pegou na gargantilha e beijou o pingente. “Isto é só o começo”, prometeu, e Sofia soube que ele estava a falar a sério. A gargantilha era mais do que um presente; era um símbolo de tudo o que estava por vir.