Quando Aquele Cu Foi Meu: Uma História de Amor e Despedida

Quando Aquele Cu Foi Meu: Uma História de Amor e Despedida

Era uma noite de verão, quente e húmida, quando tudo começou. O ar estava carregado de um desejo que não se podia ignorar, como se o próprio universo conspirasse para nos aproximar. Conhecíamo-nos há anos, mas naquela noite, algo mudou. Algo que não podíamos mais controlar.

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Estávamos na varanda do teu apartamento, a olhar para as luzes da cidade que cintilavam ao longe. A brisa suave trazia o teu perfume até mim, um aroma doce e envolvente que me deixava tonto. Os nossos olhos encontraram-se, e num instante, o mundo à nossa volta desapareceu. Foi então que senti a tua mão a deslizar pela minha perna, um toque leve, mas que me fez estremecer.

“Queres?” perguntaste, com uma voz rouca que me fez perder o fôlego.

Não precisei de responder. As palavras eram desnecessárias. Em vez disso, inclinei-me para ti, os nossos lábios encontraram-se num beijo que era ao mesmo tempo doce e selvagem. As tuas mãos exploraram o meu corpo com uma urgência que eu nunca antes sentira, e eu deixei-me levar, completamente entregue ao momento.

Foi então que me viraste, com uma força que me surpreendeu. As tuas mãos agarram-me pelos ombros, e eu senti o teu corpo a pressionar-se contra o meu. “Desta vez, és meu,” murmuraste ao meu ouvido, e eu senti um arrepio percorrer-me a espinha.

A tua mão desceu até às minhas nádegas, e eu senti os teus dedos a explorar-me, a preparar-me para o que estava por vir. Era uma sensação nova, mas que me encheu de um desejo que não conseguia explicar. Quando finalmente me penetraste, foi como se o mundo tivesse parado. Cada movimento teu era uma mistura de dor e prazer, uma sensação que me deixava completamente à tua mercê.

“És tão meu,” repetiste, e eu sabia que era verdade. Naquele momento, pertencia-te completamente, corpo e alma.

Mas, como todas as coisas boas, também isto teve de chegar ao fim. Os nossos corpos separaram-se, e eu senti uma dor que não era física, mas sim emocional. Sabia que aquela seria a última vez, que a partir daquele momento, seguiríamos caminhos diferentes.

“Quando aquele cu foi meu,” murmuraste, e eu senti as lágrimas a ameaçarem cair. Mas não chorei. Em vez disso, sorri, sabendo que, apesar de tudo, aquela memória ficaria para sempre comigo.

E assim foi. Mesmo que nunca mais nos tocássemos dessa forma, eu sabia que, naquela noite, tinhas sido meu, e eu tinha sido teu. E isso era tudo o que importava.