Relembrando a Coroa 5: O Motel e a Emocionante Despedida

Relembrando a Coroa 5: O Motel e a Emocionante Despedida

A noite caía suavemente sobre a cidade, pintando o céu de tons de laranja e roxo. O motel, discretamente escondido entre árvores, parecia o cenário perfeito para aquele momento. Era ali que Sofia e Marco haviam decidido encontrar-se pela última vez. A despedida era inevitável, mas ambos sabiam que queriam que fosse memorável.

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Marco chegou primeiro, como combinado. A suíte, decorada com velas e lençóis de seda, exalava um aroma doce e envolvente. Ele deixou cair o casaco no sofá e olhou em redor, tentando acalmar o coração acelerado. Sabia que, em breve, Sofia estaria ali, e aquele seria o último momento em que a teria só para si.

A porta abriu-se suavemente, e ela entrou, vestindo um vestido preto que colava ao corpo como uma segunda pele. Os olhos dela encontraram os dele, e por um instante, o tempo parou. Não havia necessidade de palavras. Tudo o que precisavam dizer estava nos olhares, nas mãos que se estenderam e se entrelaçaram.

“Estás linda,” sussurrou Marco, puxando-a para perto. O perfume dela invadiu os seus sentidos, e ele sentiu o desejo crescer dentro de si.

Sofia sorriu, os lábios levemente tremulos. “E tu estás tão… tu,” respondeu, os dedos a deslizarem pelo rosto dele. Sabia que aquela noite seria especial, que cada toque, cada beijo, ficaria gravado na memória para sempre.

Marco inclinou-se, os lábios a encontrarem os dela num beijo lento e profundo. As mãos dele exploraram o corpo dela, deslizando pelas costas, apertando a cintura, sentindo a curva das ancas. Sofia respondeu com igual intensidade, os dedos a enredarem-se no cabelo dele, puxando-o mais perto.

A roupa foi caindo, peça por peça, até que estavam nus, pele contra pele. O toque era quente, intenso, e o ar à volta deles parecia carregado de electricidade. Marco deitou-a na cama, os lábios a percorrerem o pescoço, os ombros, os seios. Sofia arqueou-se, os dedos a enterrarem-se nas costas dele, sentindo cada movimento, cada carícia.

“Marco,” sussurrou, a voz carregada de desejo. “Eu quero-te. Tudo de ti.”

Ele não precisou de mais incentivo. Posicionou-se entre as pernas dela, os olhos a encontrarem os dela num olhar intenso, cheio de promessas não ditas. E então, lentamente, uniram-se, num movimento que era tanto de prazer como de dor. Era a despedida, mas também era a celebração de tudo o que tinham sido.

O ritmo foi crescendo, os corpos a moverem-se em perfeita sintonia. Sofia agarrou-se a ele, as unhas a cavarem-lhe as costas, os gemidos a escaparem-se dos lábios. Marco sentiu o calor a crescer dentro de si, a pressão a tornar-se insuportável. E então, num último movimento intenso, ambos alcançaram o clímax, os corpos a tremularem, as vozes a misturarem-se num único som de prazer.

Ficaram deitados, abraçados, o coração a bater em uníssono. Sabiam que aquela era a despedida, mas também sabiam que aquela noite, aqueles momentos, ficariam para sempre gravados nas suas memórias. E, por um instante, foi como se o tempo parasse, e tudo o que existisse fosse apenas eles, o motel, e a emoção da despedida.