Sr. Dimas e Dona Neuza – Parte 2: A Continuação da História Que Vai Surpreender

Sr. Dimas e Dona Neuza – Parte 2: A Continuação da História Que Vai Surpreender

O sol já se punha quando o Sr. Dimas entrou na sala de estar da casa de Dona Neuza, o ar pesado de expectativa. Ela estava sentada no sofá, vestindo um vestido de seda que lhe caía suavemente sobre as curvas, e o olhar que lhe lançou era uma mistura de desafio e desejo.

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— Ainda bem que veio — disse ela, a voz um sussurro carregado de intenção. — Pensei que tivesse medo.

Dimas sorriu, aproximando-se lentamente. — Medo? De si, Dona Neuza? Nunca.

Ela levantou-se, os passos silenciosos sobre o tapete enquanto se aproximava dele. Os dedos dela tocaram-lhe o peito, sentindo o bater acelerado do seu coração.

— Então prove-me — sussurrou, os lábios quase a roçar os dele.

Dimas não hesitou. Agarrou-a pela cintura, puxando-a contra o seu corpo. O beijo que se seguiu foi ardente, um encontro de línguas que deixou os dois sem fôlego. As mãos dele deslizaram pelas costas dela, sentindo a seda macia sob os dedos, enquanto ela o puxava mais perto, os dedos entrelaçados nos seus cabelos.

— Aqui não — murmurou ela, quebrando o beijo. — Vamos para o quarto.

Ele seguiu-a, os olhos fixos no balançar das suas ancas enquanto ela subia as escadas. O quarto estava envolto em penumbra, apenas iluminado pela luz suave de uma lâmpada de cabeceira. Neuza virou-se para ele, os olhos brilhando de desejo.

— Tire-me este vestido — ordenou, a voz firme.

Dimas obedeceu, as mãos tremendo ligeiramente enquanto deslizava o fecho nas costas dela. O vestido caiu ao chão, revelando o corpo dela em toda a sua glória. Ele prendeu a respiração, os olhos percorrendo cada curva, cada centímetro da sua pele.

— Você é deslumbrante — murmurou, a voz rouca.

Ela sorriu, os dedos deslizando sobre o peito dele, abrindo-lhe a camisa botão a botão. Quando a sua pele ficou exposta, ela inclinou-se para a frente, os lábios a percorrerem o seu pescoço, os dentes a morderem suavemente a pele.

— Quero sentir-te dentro de mim — sussurrou ela, a voz carregada de necessidade.

Dimas não precisou de mais encorajamento. Levou-a até à cama, deitando-a suavemente sobre os lençóis. Os corpos deles entrelaçaram-se, as mãos a explorarem, as bocas a procurarem. Quando finalmente a penetrou, os dois soltaram um gemido de prazer, o mundo exterior desaparecendo num turbilhão de sensações.

O ritmo era lento no início, mas rapidamente se tornou mais intenso, mais urgente. Neuza arqueou as costas, os dedos a agarrarem as costas dele, as unhas a cavarem na pele. Dimas gemeu, o corpo dela a apertar-se em torno dele, a levá-lo ao limite.

— Mais — sussurrou ela, os olhos fechados, o rosto contorcido de prazer.

Ele obedeceu, aumentando o ritmo, cada movimento a levá-los mais perto do êxtase. Quando finalmente chegaram ao clímax, os dois gritaram, os corpos a tremerem com a intensidade do prazer.

Depois, ficaram deitados lado a lado, os corpos ainda a tremeluzir, os corações a baterem em uníssono. Neuza virou-se para ele, os olhos cheios de uma mistura de satisfação e algo mais, algo que ele não conseguia identificar.

— Isso foi apenas o começo — sussurrou ela, os lábios curvando-se num sorriso misterioso.

Dimas sorriu, sabendo que ela estava certa. Havia mais por vir, muito mais. E ele mal podia esperar.