Sr. Paulo e Sua Esposa: Parte 5 – Descubra a Continuação da História
O sol já se punha, tingindo o horizonte de tons quentes e dourados, quando Paulo entrou em casa. O cheiro a jantar ainda pairava no ar, mas a casa estava em silêncio. Deixou as chaves no aparador e chamou pela esposa, mas não houve resposta. Intrigado, subiu as escadas, os passos ecoando suavemente no corredor.
Ao chegar ao quarto, parou à porta, surpreendido. A luz suave de velas iluminava o ambiente, criando sombras dançantes nas paredes. No centro, ela estava, de costas para ele, vestindo apenas um robe de seda preta que lhe caía em dobras suaves sobre o corpo. O tecido parecia quase líquido, destacando as curvas que ele conhecia tão bem.
“Estás a brincar comigo?”, perguntou ele, a voz rouca de desejo.
Ela virou-se lentamente, um sorriso misterioso nos lábios. “E se estiver?”, respondeu, deslizando o robe dos ombros. A seda escorregou, revelando a pele macia e o corpo que ele tanto adorava. “Achas que consigo tirar-te do sério?”
Paulo avançou, os olhos fixos nela, a respiração já acelerada. “Já o fizeste”, murmurou, puxando-a para si. As mãos dele percorreram o seu corpo, sentindo a pele quente sob os dedos. Ela arqueou-se contra ele, um gemido baixo escapando-lhe dos lábios.
“Então mostra-me”, sussurrou ela ao ouvido dele, a voz carregada de promessas.
Ele não precisou de mais incentivos. As mãos dele exploraram cada centímetro, os lábios encontraram os dela num beijo profundo e ardente. Ela respondeu com igual fervor, as mãos a agarrarem-lhe o cabelo, puxando-o ainda mais para perto.
A roupa dele foi rapidamente descartada, e ele levou-a para a cama, deitando-se ao seu lado. Os corpos deles entrelaçaram-se, a paixão a crescer com cada toque, cada beijo, cada suspiro. Ele beijou-lhe o pescoço, os ombros, os seios, deixando um rasto de fogo por onde passava.
“Paulo”, gemeu ela, as mãos a agarrarem-lhe as costas, as unhas a cravarem-se na pele. “Preciso de ti.”
Ele não a fez esperar mais. Posicionou-se entre as suas pernas, os olhos a encontrarem os dela num olhar intenso e cheio de desejo. “Eu sou teu”, sussurrou, antes de se unir a ela num movimento suave mas firme.
O quarto encheu-se de sons de prazer, os corpos deles a moverem-se em perfeita sintonia. Cada toque, cada movimento, era uma descoberta, uma celebração do amor e do desejo que os unia. E, quando finalmente atingiram o clímax juntos, foi como se o mundo tivesse parado, deixando apenas eles, unidos num momento de pura paixão.
Depois, deitados lado a lado, os corpos ainda a tremularem com o eco do prazer, ela virou-se para ele, um sorriso nos lábios. “Ainda achas que eu brinco contigo?”
Ele riu, puxando-a para mais perto. “Nunca duvidei de ti”, respondeu, beijando-a suavemente. “E nunca vou cansar-me disto.”
E, naquele momento, sabiam que a sua paixão era eterna, tão intensa e vibrante como o fogo que os unira naquela noite.