Experiência Inesquecível: Taxista Coroa e Minha Buceta Pingando – Um Relato Íntimo
O táxi parou à minha frente, e eu mal conseguia acreditar que tinha aceitado aquela proposta. O motorista, um homem mais velho, de cabelos grisalhos e olhos penetrantes, olhou-me com um sorriso lento e convidativo. “Então, vamos?”, perguntou, a voz rouca e cheia de promessas.
Entrei no banco de trás, o coração acelerado, as pernas trémulas. Ele olhou-me pelo retrovisor, e eu senti o calor subir pelo meu corpo. “Sabes o que quero, não sabes?”, murmurou, enquanto colocava o carro em movimento.
Eu anuí, incapaz de falar, as mãos a tremer no colo. Ele conduzia com calma, mas os seus olhos não me largavam. “Mostra-me”, ordenou, a voz firme.
Respirei fundo, e lentamente, abri as pernas. A minha saia subiu, revelando a minha cueca molhada. Ele sorriu, satisfeito. “Boa rapariga”, elogiou, enquanto a mão direita se afastava do volante e deslizava pelo meu joelho.
Os seus dedos encontraram a minha cueca, e eu arquejei quando ele a puxou para o lado, expondo a minha buceta já pingando. “Que delícia”, murmurou, os dedos a explorarem-me, a sentirem a minha humidade.
Ele parou o carro num beco escuro, e antes que eu pudesse reagir, estava ao meu lado no banco de trás. “Quero provar-te”, disse, e sem mais demora, a sua boca encontrou o meu clitóris.
Eu gemi, os dedos a enterrarem-se no seu cabelo grisalho, enquanto ele me chupava com uma habilidade que só os anos podiam ensinar. A língua dele era incansável, e eu senti o orgasmo a aproximar-se rapidamente.
“Sim, sim, sim”, gemi, o corpo a tremer, a buceta a pulsar. Ele não parou, continuando a chupar-me até eu explodir, o meu líquido a escorrer pela sua barba.
Ele olhou-me, os lábios brilhantes com o meu sabor. “Agora, é a minha vez”, disse, e eu sabia que esta seria uma experiência que nunca esqueceria.