Tesão pela Sogra 6: Histórias Quentes com Amiga Safada e Muito Mais
A noite estava quente, o ar pesado carregado de desejo. Ana, a sogra de Pedro, chegara mais cedo do que o esperado. Ele estava sozinho em casa, a esposa, Sofia, tinha ido visitar uma amiga. Ana entrou com um vestido justo que destacava suas curvas, um sorriso malicioso nos lábios.
“Olá, Pedro. A Sofia não está?”, perguntou, já sabendo a resposta.
“Não, foi visitar a amiga”, respondeu ele, tentando disfarçar a tensão que sentia.
Ana aproximou-se, o perfume dela envolvendo-o como uma teia sedutora. “Que pena, estava com saudades dela. Mas, já que estou aqui, podemos conversar um pouco.”
Pedro sentiu o coração acelerar. Ela sentou-se ao seu lado no sofá, as pernas cruzadas, o vestido subindo um pouco mais do que o necessário. Ele tentou desviar o olhar, mas era impossível ignorar a atração que sempre sentira por ela.
“Pedro, sempre fui muito próxima de você, não foi?”, disse ela, a voz suave, quase um sussurro.
Ele assentiu, a garganta seca. “Sim, sempre foi.”
Ana colocou a mão sobre a dele, o toque quente, eletrizante. “Sabe, há algo que sempre quis dizer a você.”
Ele olhou-a nos olhos, o desejo ardendo entre eles. “O quê?”
Ela sorriu, maliciosa. “Que você é um homem muito atraente. E que eu sempre quis saber como seria estar com você.”
Pedro sentiu o sangue correr mais rápido, o corpo responder ao desejo que ela provocava. “Ana, isso é… inapropriado.”
“Por quê? Somos adultos, Pedro. E não há ninguém aqui para nos ver.”
Ele hesitou, mas a tentação era grande demais. Ana inclinou-se, os lábios dela encontrando os seus num beijo quente, intenso. Ele respondeu, as mãos dela explorando o seu corpo, o desejo explodindo entre eles.
Rapidamente, as roupas foram tiradas, os corpos entrelaçando-se no sofá. Ana era experiente, sabia exatamente como provocá-lo, como levá-lo ao êxtase. Ele entregou-se ao prazer, esquecendo-se de tudo, apenas sentindo o calor do corpo dela, o sabor dos lábios, o som dos gemidos.
Quando acabaram, ficaram deitados juntos, os corpos suados, o ar carregado de desejo saciado. Ana sorriu, satisfeita. “Agora, Pedro, isso fica entre nós, certo?”
Ele assentiu, sabendo que nunca esqueceria aquela noite. E, no fundo, sabia que o desejo por ela nunca desapareceria.