Viagem Interestadual: Dicas Essenciais para uma Jornada Segura e Inesquecível

Viagem Interestadual: Dicas Essenciais para uma Jornada Segura e Inesquecível

A estrada serpenteava pela paisagem, uma linha escura que cortava campos e montanhas, sob um céu que começava a tingir-se de tons alaranjados. Catarina ajustou o espelho retrovisor, os dedos tremendo ligeiramente ao tocar no vidro. A viagem era longa, mas não era a distância que a deixava inquieta. Era ele. Miguel, sentado ao seu lado, com as pernas esticadas e os braços cruzados, parecia tranquilo, mas os olhos escuros revelavam uma tensão que ela conhecia bem.

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— Precisas de parar? — perguntou ele, a voz suave, quase um sussurro que se misturava com o ronco do motor.

— Talvez — respondeu Catarina, sentindo um calor subir-lhe pelas faces. — Um descanso não faria mal.

Ele assentiu, e ela guiou o carro para um parque de estacionamento isolado, à beira de um bosque. O silêncio era quase palpável, apenas quebrado pelo canto distante de um pássaro. Catarina desligou o motor, e o ar dentro do carro ficou pesado, carregado de algo que não precisava de palavras.

Miguel virou-se para ela, os olhos a percorrerem-lhe o rosto, depois o pescoço, até se fixarem no decote da blusa. Catarina sentiu o coração acelerar, as mãos a suarem ligeiramente sobre o volante. Ele estendeu a mão, os dedos a tocarem-lhe o queixo, suavemente, como se temesse quebrá-la.

— Sabes que não precisamos de pressa — murmurou ele, a voz rouca, carregada de promessas.

Ela não respondeu, mas inclinou a cabeça, os lábios a encontrarem os dele num beijo lento, profundo, que a fez esquecer tudo à sua volta. As mãos dele deslizaram para os seus ombros, depois para as costas, puxando-a para mais perto. Catarina sentiu o corpo a incendiar-se, cada toque a acender uma chama que já não conseguia controlar.

O banco do carro foi reclinado, e eles deslizaram para trás, os corpos entrelaçados num ritmo que era tanto de desejo quanto de descoberta. As roupas foram despachadas com urgência, mas sem pressa, cada peça a revelar mais da pele que ambos ansiavam por explorar. Miguel beijou-lhe o pescoço, os ombros, os seios, cada toque a deixar marcas invisíveis que ela sentiria por dias. Catarina arqueou-se sob ele, as mãos a agarrarem-lhe as costas, as unhas a cavarem suavemente na pele.

O carro balançou ligeiramente com os seus movimentos, mas eles não se importavam. O mundo lá fora desapareceu, e só existiam eles, os seus corpos, os seus gemidos, o calor que os unia. Quando o clímax chegou, foi como uma onda que os arrastou, deixando-os sem fôlego, os corpos tremendo, os corações a baterem em uníssono.

Miguel deitou-se ao seu lado, os braços a envolverem-na, os lábios a beijarem-lhe a testa. Catarina fechou os olhos, o corpo ainda a vibrar com o eco do prazer. A viagem ainda era longa, mas ela sabia que, com ele ao seu lado, seria inesquecível.

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