Vida Dá Voltas: Empregadas da Vizinha e a Vez da Patroa – Parte 4 | História Completa

Vida Dá Voltas: Empregadas da Vizinha e a Vez da Patroa – Parte 4 | História Completa

A tarde estava quente, e o sol entrava pela janela da cozinha, iluminando o cabelo loiro de Sofia. Ela estava de costas, ocupada a lavar a louça, enquanto eu me sentava à mesa, a observar os seus movimentos. A sua saia rodada balançava suavemente com cada gesto, e eu não conseguia desviar o olhar. Há semanas que a desejava, mas nunca tive coragem de dar o primeiro passo. Afinal, ela era a empregada da minha vizinha, e eu não queria complicações. Mas a vida dá voltas, e aquela parecia ser a minha vez.

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— Precisa de ajuda? — perguntei, levantando-me e aproximando-me dela.

Ela virou-se, surpresa, e os seus olhos verdes encontraram os meus. Por um momento, pareceu hesitar, mas depois sorriu.

— Se quiser, pode secar a louça — respondeu, entregando-me um prato ainda molhado.

As nossas mãos tocaram-se, e um arrepio percorreu-me o corpo. Fiquei ali, parado, a olhar para ela, até que ela baixou os olhos, corando ligeiramente. Era agora ou nunca.

— Sofia — disse, num sussurro, colocando o prato de lado e aproximando-me mais. — Há tanto tempo que quero fazer isto.

Ela não respondeu, mas também não se afastou. Encostei-me a ela, sentindo o calor do seu corpo contra o meu, e inclinei-me para a beijar. O seu lábio tremia, mas cedeu ao meu toque, e os nossos beijos tornaram-se mais intensos, mais urgentes. As minhas mãos deslizaram pela sua cintura, puxando-a para mim, e ela soltou um gemido suave, que me encheu de desejo.

— Não devíamos… — murmurou ela, entre beijos, mas as suas mãos já deslizavam pelas minhas costas, puxando-me ainda mais para perto.

— Ninguém precisa de saber — respondi, enquanto a levava para o quarto.

A porta fechou-se atrás de nós, e o mundo exterior desapareceu. As roupas caíram ao chão, e os nossos corpos entrelaçaram-se num ritmo selvagem, cheio de paixão e desejo. A vida dá voltas, e naquele momento, era a minha vez de saborear o fruto proibido.