Vizinha do Prédio Parte 2: Tudo o que Precisa Saber Sobre a Continuação

Vizinha do Prédio Parte 2: Tudo o que Precisa Saber Sobre a Continuação

A noite estava quente, e o ar pesado parecia carregado de uma energia que não se dissipava. O prédio estava silencioso, apenas o zumbido distante de um ar condicionado quebrava o silêncio. No quarto, a luz da lua entrava pela janela, iluminando o corpo de Sofia, que se estirava na cama, insone. O calor era insuportável, e ela decidiu abrir a janela para deixar entrar uma brisa fresca.

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Foi então que a viu. A vizinha do apartamento em frente, Clara, estava na varanda, envolta apenas num roupão de seda que mal cobria o seu corpo. Os cabelos castanhos caíam sobre os ombros, e os seus olhos pareciam brilhar na penumbra. Sofia sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha. Ela já tinha notado Clara antes, mas nunca assim, tão próxima, tão vulnerável.

Clara olhou para o lado, e os seus olhos encontraram os de Sofia. Por um momento, o tempo parou. Sofia sentiu o coração acelerar, e o ar pareceu ficar ainda mais denso. Clara sorriu, um sorriso lento, provocador, e desatou o cinto do roupão. A seda deslizou pelo seu corpo, revelando curvas suaves e uma pele que parecia brilhar sob a luz da lua.

Sofia não conseguia desviar o olhar. Sentiu o calor a subir-lhe ao rosto, e uma onda de desejo percorreu o seu corpo. Clara aproximou-se da janela, os olhos fixos em Sofia, e começou a acariciar o próprio corpo, os dedos a deslizarem sobre a pele, lentamente, provocadoramente.

Sofia sentiu-se paralisada, mas ao mesmo tempo impelida a agir. Levantou-se da cama e aproximou-se da janela, os olhos nunca deixando Clara. A vizinha sorriu novamente e fez um gesto, convidando Sofia a aproximar-se. Sem pensar, Sofia saiu do apartamento e dirigiu-se ao corredor, o coração a bater forte no peito.

Quando chegou à porta de Clara, esta já estava aberta, e Clara estava à sua espera, o roupão agora completamente aberto, revelando o corpo nu. Sofia entrou, e a porta fechou-se atrás dela. Clara aproximou-se, os lábios a poucos centímetros dos de Sofia, e sussurrou: “Eu sabia que vinhas.”

O beijo foi intenso, cheio de desejo e necessidade. As mãos de Sofia exploraram o corpo de Clara, e as de Clara fizeram o mesmo. O calor entre elas era avassalador, e rapidamente estavam ambas nuas, os corpos entrelaçados, as mãos e os lábios a explorar cada centímetro de pele.

A noite foi longa, e o desejo entre elas parecia não ter fim. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era mais intenso que o anterior. Quando o sol começou a nascer, estavam ambas exaustas, mas satisfeitas, os corpos ainda entrelaçados, os corações a bater em uníssono.

Sofia olhou para Clara, e os seus olhos encontraram-se novamente. Sorriram, sabendo que aquela noite era apenas o começo de algo que as uniria para sempre.