Vizinho Gostoso Montou Minha Cama Nova e Pediu para Fazer o Test-Drive (Parte 2)
O sol começava a descer, pintando o céu de tons alaranjados, quando ouvi a campainha tocar. Abri a porta e lá estava ele, o meu vizinho, com um sorriso desarmante e uma caixa de ferramentas na mão.
“Pronto para montar a tua cama nova?” perguntou, os olhos a brilhar com uma mistura de diversão e algo mais… intenso.
“Sempre pronto,” respondi, tentando disfarçar o tremor na voz.
Ele entrou, e o ar pareceu ficar mais quente. Enquanto ele se ajoelhava para desembalar as peças da cama, não consegui evitar notar como os seus músculos se destacavam sob a camiseta justa. Cada movimento era deliberado, como se ele soubesse que eu estava a observá-lo.
“Precisas de ajuda?” perguntei, aproximando-me.
Ele olhou para cima, os lábios curvados num sorriso malicioso. “Claro. Segura isto para mim.”
Estendi a mão, mas em vez de me passar a ferramenta, ele agarrou o meu pulso e puxou-me para baixo. Caí de joelhos ao lado dele, o coração a bater acelerado.
“Sabes,” sussurrou, o hálito quente contra o meu ouvido, “as camas novas são sempre mais confortáveis quando testadas adequadamente.”
O meu corpo respondeu antes que eu pudesse pensar, um calor a espalhar-se pelas minhas pernas. “E como é que se faz um teste adequado?” perguntei, a voz quase imperceptível.
Ele sorriu, os olhos a brilhar com uma promessa que fez o meu estômago revirar. “Deixa-me mostrar-te.”
Antes que eu pudesse reagir, ele inclinou-se e os seus lábios encontraram os meus num beijo que me tirou o fôlego. As suas mãos deslizaram pelo meu corpo, explorando cada curva como se estivesse a memorizá-las. Eu respondi com igual fervor, os dedos a entrelaçarem-se no seu cabelo, puxando-o mais perto.
Ele levantou-se, puxando-me com ele, e levou-me até à cama ainda desmontada. “Vamos ver se aguenta,” murmurou, deitando-me suavemente sobre o colchão.
A sua boca encontrou o meu pescoço, os dentes a roçarem a pele, enquanto as suas mãos desabotoavam a minha blusa. Cada toque era eléctrico, cada beijo uma promessa de mais. Quando finalmente nos unimos, foi como se o mundo tivesse parado. A cama rangia levemente, mas nem eu nem ele nos importávamos.
“É uma boa cama,” sussurrei, os dedos a cavarem nas suas costas.
Ele riu, um som rouco e sensual. “Ainda não acabámos o teste.”
E assim continuámos, explorando-nos mutuamente, testando os limites daquela cama nova e dos nossos próprios desejos. Quando finalmente nos deitamos, exaustos mas satisfeitos, ele virou-se para mim, os olhos cheios de uma intensidade que me fez tremer.
“Parece que a cama passou no teste,” disse, o sorriso a alargar-se.
“E o vizinho?” perguntei, brincalhona.
Ele riu, puxando-me para mais um beijo. “O vizinho está apenas a começar.”