Cuckold: Explorando os Limites da Fantasia na Vida de um Casal (Parte 4)

Cuckold: Explorando os Limites da Fantasia na Vida de um Casal (Parte 4)

O quarto estava envolto num silêncio pesado, apenas quebrado pelo som suave da respiração de Sofia, que se encontrava deitada na cama, os olhos fechados, mas a mente completamente desperta. Do lado oposto do quarto, Miguel observava-a, o coração a bater descompassado. A tensão entre eles era palpável, como se o ar estivesse carregado de uma eletricidade que só esperava o momento certo para explodir.

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Miguel aproximou-se lentamente, sentando-se na beira da cama. A mão tremula deslizou pelo braço de Sofia, que não se mexeu, mas sentiu o calor do toque percorrer-lhe o corpo. Ele sabia que ela estava acordada, que estava consciente de cada movimento, de cada respiração. Era parte do jogo, parte da fantasia que os tinha levado até ali.

— Sofia… — sussurrou ele, a voz rouca, quase impercetível.

Ela abriu os olhos lentamente, fitando-o com um olhar que misturava desejo e uma certa inquietação. Sabia o que estava prestes a acontecer, tinha sido ela a sugerir, mas agora, na iminência, sentia um frio na barriga que não conseguia ignorar.

— Estás pronta? — perguntou ele, a voz carregada de uma tensão que Sofia reconheceu imediatamente.

Ela anuiu, sem palavras, sentindo o nó na garganta apertar. Miguel levantou-se, dirigindo-se à porta do quarto. Abriu-a, e lá estava ele. Ricardo, o amigo de longa data, o homem que Sofia conhecia desde a adolescência, mas que agora assumia um papel completamente diferente na sua vida.

Ricardo entrou no quarto, o olhar fixo em Sofia, que sentiu o rubor subir-lhe às faces. Ele era alto, de ombros largos, com um sorriso fácil que sempre a tinha deixado desconfortável, mas agora, naquele contexto, era impossível ignorar a atração que emanava dele.

Miguel fechou a porta atrás de Ricardo, permanecendo de costas para o casal. Sofia sabia que ele estava a observar, mesmo sem olhar, e a ideia de estar a ser observada, de estar a ser partilhada, fazia-lhe o corpo tremer de excitação.

Ricardo aproximou-se da cama, sentando-se ao lado de Sofia. A mão dele deslizou pelo seu rosto, num toque suave, mas carregado de intenção. Ela sentiu o coração a acelerar, o corpo a responder ao contacto, mesmo sabendo que Miguel estava ali, a assistir a tudo.

— Estás linda — murmurou Ricardo, a voz baixa, quase um sussurro.

Sofia não respondeu, limitando-se a fechar os olhos, entregando-se à sensação. A mão dele desceu pelo pescoço, até ao decote do vestido, e ela sentiu o ar faltar-lhe quando ele começou a desabotoá-lo, expondo o seu corpo aos olhos ávidos de Miguel.

Ricardo inclinou-se, os lábios a percorrerem o pescoço de Sofia, enquanto as mãos exploravam o seu corpo com uma destreza que a deixou sem fôlego. Ela sentiu-se dividida entre o prazer e a culpa, entre o desejo e a consciência de que Miguel estava ali, a observar, a sentir-se excluído, mas ao mesmo tempo completamente envolvido naquela fantasia.

Miguel permaneceu imóvel, os olhos fixos no casal, sentindo uma mistura de excitação e desconforto que o deixou confuso. Sabia que aquilo era o que ambos tinham combinado, que era parte da fantasia que os tinha levado até ali, mas agora, vendo Sofia a ser tocada por outro homem, sentiu uma pontada de ciúme que não esperava.

Ricardo continuou a explorar o corpo de Sofia, os lábios a descerem pelo seu peito, enquanto as mãos deslizavam pelas suas coxas, levantando o vestido lentamente. Sofia arqueou as costas, um gemido escapando-lhe dos lábios, enquanto sentia o corpo a incendiar-se de desejo.

Miguel observava, sentindo o próprio corpo a responder à cena que se desenrolava à sua frente. Sabia que devia sentir-se envergonhado, que devia sentir-se traído, mas em vez disso, sentia-se completamente dominado pela excitação, pela ideia de ver Sofia a ser possuída por outro homem.

Ricardo finalmente tirou o vestido de Sofia, deixando-a completamente nua diante dos olhos de Miguel. Ele inclinou-se, os lábios a percorrerem o seu corpo, enquanto as mãos exploravam cada curva, cada recanto. Sofia sentiu-se completamente entregue, completamente dominada, enquanto o prazer a consumia.

Miguel aproximou-se lentamente, sentando-se na beira da cama, os olhos fixos no casal. Sabia que aquilo era o que ambos tinham desejado, que era parte da fantasia que os tinha levado até ali, mas agora, vendo Sofia a ser tocada por outro homem, sentiu uma pontada de ciúme que não esperava.

Ricardo finalmente penetrou Sofia, e ela arqueou as costas, um gemido escapando-lhe dos lábios. Miguel observava, sentindo o próprio corpo a responder à cena que se desenrolava à sua frente. Sabia que devia sentir-se envergonhado, que devia sentir-se traído, mas em vez disso, sentia-se completamente dominado pela excitação, pela ideia de ver Sofia a ser possuída por outro homem.

A cena continuou, os corpos entrelaçados, os gemidos enchendo o quarto, enquanto Miguel observava, completamente envolvido na fantasia que ele e Sofia tinham criado. Sabia que aquilo era apenas o começo, que havia muito mais por explorar, mas por agora, limitou-se a entregar-se ao momento, à excitação, ao prazer de ver Sofia a ser possuída por outro homem.

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