Como Lidar Quando a Esposa Adota um Comportamento Sexualmente Liberado

Como Lidar Quando a Esposa Adota um Comportamento Sexualmente Liberado

A luz suave do candeeiro de mesa espalhava-se pelo quarto, criando sombras dançantes nas paredes. Pedro sentou-se na cama, o livro aberto nas mãos, mas as palavras não lhe entravam na cabeça. Do outro lado do quarto, Ana vestia-se lentamente, escolhendo um vestido justo que ele nunca a vira usar antes. O tecido deslizava sobre a sua pele, realçando as curvas que ele conhecia tão bem, mas que agora pareciam pertencer a outra mulher.

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— Vais sair? — perguntou ele, tentando disfarçar a inquietação na voz.

Ana virou-se para ele, os lábios pintados de vermelho intenso, um sorriso misterioso nos lábios.

— Sim. Há uma festa na casa da Marta. Vou lá dar um salto.

Pedro engoliu em seco. A Marta era conhecida pelas suas festas, onde o álcool fluía livremente e os convidados se deixavam levar por impulsos que, noutras circunstâncias, seriam reprimidos. Ele não queria parecer controlador, mas a ideia de Ana naquela atmosfera deixava-o desconfortável.

— Tens a certeza de que queres ir? — perguntou, tentando manter a voz calma.

Ana aproximou-se dele, os saltos altos ecoando no chão de madeira. Inclinou-se, os seios quase a tocar-lhe no rosto, e sussurrou:

— Estás com ciúmes?

Pedro sentiu o coração acelerar. Aquele tom de voz, aquele olhar penetrante, tudo parecia fazer parte de um jogo que ele não sabia como jogar.

— Não é ciúmes… — começou ele, mas Ana interrompeu-o com um beijo lento e profundo. O sabor do batom misturava-se com o seu perfume, intoxicante.

— Então deixa-me ir — murmurou ela, afastando-se lentamente. — Prometo que volto cedo.

Pedro ficou parado, a observar a porta fechar-se atrás dela. O quarto parecia mais vazio, mais frio. Ele tentou voltar ao livro, mas as palavras continuavam a fugir-lhe. Em vez disso, imaginou Ana na festa, a dançar, a rir, a flertar. A ideia deixava-o excitado e enraivecido ao mesmo tempo.

Horas mais tarde, ouviu a chave na fechadura. Ana entrou no quarto, o vestido um pouco desalinhado, o cabelo desgrenhado. O sorriso nos lábios era ainda mais provocador do que antes.

— Estás acordado? — perguntou, aproximando-se da cama.

Pedro assentiu, incapaz de falar. Ana sentou-se ao lado dele, a mão a deslizar pela sua perna.

— A festa foi… interessante — disse ela, os dedos a subirem lentamente. — Mas senti a tua falta.

Pedro prendeu a respiração quando a mão dela encontrou o seu membro já duro. Ana sorriu, inclinando-se para o beijar novamente. Desta vez, o beijo foi mais urgente, mais selvagem. Ela despiu-se rapidamente, o vestido a cair no chão, e montou-o, os seios a balançar acima dele.

— Quero que me vejas — sussurrou ela, os olhos a brilhar com uma luz que ele nunca vira antes. — Quero que sintas o que eu sinto.

Pedro agarrou-lhe as ancas, deixando-se levar pela intensidade do momento. Ana movia-se com uma confiança que o deixava sem fôlego, cada movimento uma afirmação da sua liberdade recém-descoberta. Ele sabia que as coisas entre eles nunca mais seriam as mesmas, mas, naquele momento, tudo o que importava era o prazer que ela lhe estava a dar.

Quando finalmente explodiram juntos, Ana desabou sobre ele, o coração a bater em uníssono. Pedro abraçou-a, sentindo o suor a escorrer-lhe pela pele. Sabia que teriam de falar, de encontrar uma maneira de lidar com esta nova dinâmica. Mas, por agora, contentou-se em tê-la nos braços, a sentir o calor do seu corpo contra o seu.

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