Minha Esposa e o Vizinho Novo: Desvendando os Segredos de Uma Convivência Surpreendente

Minha Esposa e o Vizinho Novo: Desvendando os Segredos de Uma Convivência Surpreendente

A luz do fim de tarde entrava suavemente pela janela da sala, pintando as paredes de tons dourados. Ana estava sentada no sofá, de pernas cruzadas, a folhear uma revista sem realmente prestar atenção às páginas. O silêncio da casa era quebrado apenas pelo tique-taque do relógio da parede. Até que a campainha tocou.

encontros Rapidos

Ela levantou-se, surpreendida. Não esperava visitas. Ao abrir a porta, deparou-se com um homem alto, de olhos verdes e um sorriso que parecia esconder segredos. Era o vizinho novo, Tiago, que se mudara para o apartamento ao lado há apenas uma semana.

— Boa tarde — cumprimentou ele, com uma voz suave e envolvente. — Desculpe incomodar, mas precisava de uma ajuda. A minha torneira da cozinha está a pingar e não sei muito bem como resolver. Será que podia dar uma olhadela?

Ana hesitou por um momento. O marido, Pedro, estava a trabalhar até tarde, como de costume. Mas o sorriso de Tiago era tão sincero que ela acabou por concordar.

— Claro, entre — disse, abrindo a porta.

Ele seguiu-a até à cozinha, e Ana sentiu uma estranha sensação ao perceber o olhar dele a percorrer o seu corpo. Tentou ignorar, concentrando-se na torneira que pingava.

— Parece que é só a junta que precisa de ser apertada — comentou Tiago, inclinando-se para examinar melhor. — Tens uma chave inglesa?

Ana assentiu e foi buscar a ferramenta. Quando voltou, ele estava de pé, a olhar para ela com uma intensidade que a fez sentir-se desconfortável, mas ao mesmo tempo excitada.

— Obrigado — disse ele, pegando na chave. As mãos deles tocaram-se por um breve instante, e Ana sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha.

Enquanto Tiago trabalhava na torneira, ela ficou a observá-lo, notando os músculos definidos sob a camisa justa. A respiração dela acelerou, e ela tentou distrair-se, mas era impossível ignorar a atração que emanava daquele homem.

— Pronto, está resolvido — anunciou ele, endireitando-se e voltando-se para ela. — Obrigado pela ajuda.

— De nada — respondeu Ana, a voz ligeiramente trémula.

Ele ficou ali, a olhar para ela, e o silêncio entre eles tornou-se pesado, carregado de tensão. De repente, Tiago deu um passo em frente, aproximando-se dela. Ana sentiu o coração a bater mais rápido, mas não recuou.

— Ana — sussurrou ele, o rosto agora a poucos centímetros do dela. — Há algo em ti que me atrai desde o primeiro momento em que te vi.

Ela engoliu em seco, sentindo-se dividida entre a lealdade ao marido e o desejo que agora a consumia. Antes que pudesse reagir, os lábios de Tiago encontraram os dela num beijo apaixonado e ardente.

Ana deixou-se levar pela intensidade do momento, correspondendo ao beijo com igual fervor. As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, explorando cada curva, enquanto ela se agarrava a ele, perdendo-se naquele turbilhão de sensações.

— Devíamos parar — murmurou ela, entre beijos, mas sem convicção.

— Não quero parar — respondeu Tiago, a voz rouca de desejo. — Quero-te, Ana. Agora.

Ela hesitou por um momento, mas o desejo era demasiado forte para resistir. Levou-o até ao quarto, onde os corpos deles se entrelaçaram numa dança de paixão e prazer. Cada toque, cada beijo, era mais intenso que o anterior, e Ana sentiu-se viva como nunca antes.

Quando tudo acabou, ficaram deitados lado a lado, a respirar ofegantemente. Ana olhou para Tiago, sentindo uma mistura de culpa e satisfação. Sabia que aquilo mudaria tudo, mas, naquele momento, não se importava.

— Isto não pode acontecer de novo — disse ela, finalmente.

Tiago sorriu, um sorriso que prometia mais segredos e mais aventuras.

— Quem sabe o que o futuro nos reserva? — respondeu ele, antes de se levantar e sair do quarto, deixando Ana a reflectir sobre o que acabara de acontecer.

Ela sabia que a vida nunca mais seria a mesma. Mas, por agora, estava disposta a aceitar as consequências. Afinal, o desejo era uma força demasiado poderosa para ser ignorada.

×
Gostou dos nossos contos eróticos ?
Fechar