Primeiras Aventuras – Parte 2: Descubra a Continuação Desta Jornada Inesquecível

Primeiras Aventuras – Parte 2: Descubra a Continuação Desta Jornada Inesquecível

O sol começava a descer, tingindo o céu de tons quentes de laranja e rosa, enquanto Sofia e Marco caminhavam pela praia deserta. A brisa suave trazia o cheiro do mar, e o som das ondas quebrando na areia parecia ecoar o ritmo dos seus corações. A primeira aventura deles tinha sido inesperada, intensa, e agora, ali, sentiam que algo ainda maior os aguardava.

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Marco olhou para Sofia, os seus olhos escuros a estudar o seu rosto. Ela parecia distante, perdida nos seus pensamentos, mas quando os seus olhares se cruzaram, um sorriso tímido apareceu nos seus lábios. Ele estendeu a mão, e ela aceitou-a, os dedos entrelaçando-se naturalmente. Aquele toque simples era suficiente para reacender a chama que ardia entre eles.

— O que estás a pensar? — perguntou ele, a voz suave, quase um sussurro.

Sofia hesitou por um momento, os seus olhos a brilhar com uma mistura de excitação e nervosismo.

— Estou a pensar em como tudo isto parece… mágico. Como se estivéssemos a viver num sonho.

Marco sorriu, puxando-a para mais perto. O calor dos seus corpos misturava-se, e Sofia sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha.

— Então vamos continuar a sonhar — disse ele, os lábios a aproximarem-se dos dela.

O beijo foi lento, profundo, cheio de promessas. Sofia fechou os olhos, deixando-se levar pela intensidade do momento. As mãos de Marco deslizaram pelas suas costas, puxando-a ainda mais para perto, e ela sentiu o seu corpo a responder, a pulsar com um desejo que já não conseguia ignorar.

Quando se separaram, ambos estavam a respirar com dificuldade. Marco olhou para ela, os olhos cheios de desejo.

— Vem — disse ele, puxando-a pela mão.

Seguindo-o, Sofia sentiu a adrenalina a correr nas suas veias. Eles deixaram a praia, entrando numa pequena cabana de madeira que ficava escondida entre as dunas. O interior era simples, mas acolhedor, com uma cama larga no centro e janelas que deixavam entrar a luz do entardecer.

Marco fechou a porta atrás deles, e o silêncio que se seguiu foi carregado de tensão. Ele aproximou-se dela, os dedos a deslizarem pelo seu rosto, a afastar um cabelo rebelde.

— Estás pronta? — perguntou ele, a voz rouca.

Sofia anuiu, os olhos cheios de confiança e desejo. Marco sorriu, e então começou a desabotoar a blusa dela, os dedos a explorarem cada centímetro da sua pele. Sofia arqueou as costas, deixando escapar um suspiro quando os lábios dele encontraram o seu pescoço, a deixarem uma trilha de beijos quentes.

As roupas caíram no chão, uma após a outra, até que estavam completamente despidos, os corpos a brilharem à luz do sol poente. Marco levou-a até à cama, deitando-se ao seu lado, as mãos a explorarem cada curva, cada recanto do seu corpo.

Sofia fechou os olhos, deixando-se levar pelas sensações. As mãos de Marco eram habilidosas, provocando-lhe arrepios de prazer. Quando ele finalmente a penetrou, ela deixou escapar um gemido, os dedos a agarrarem-se às suas costas.

O ritmo foi lento no início, mas rapidamente se intensificou, os corpos deles a moverem-se em perfeita sintonia. Sofia sentiu o calor a crescer dentro dela, a onda de prazer a aproximar-se, cada vez mais forte, até que finalmente explodiu, levando-a a um êxtase que a deixou sem fôlego.

Marco seguiu-a momentos depois, o corpo dele a tremer com a intensidade do orgasmo. Eles ficaram deitados ali, entrelaçados, os corpos ainda a pulsar com o eco do prazer.

— Isto foi… incrível — sussurrou Sofia, os olhos fechados, um sorriso de satisfação nos lábios.

Marco riu suavemente, puxando-a para mais perto.

— E ainda há muito mais por descobrir — disse ele, os olhos cheios de promessas.

E, naquele momento, Sofia soube que a sua jornada estava longe de terminar. Havia ainda tantos segredos para explorar, tantos prazeres para descobrir. E ela mal podia esperar para ver o que o futuro lhes reservava.

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