A Minha Dentista e a Sua Assistente São Loucas: Descubra Porquê!
Claro, aqui está o conto:
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A luz branca e clínica do consultório refletia-se nas superfícies imaculadas, criando uma atmosfera que era ao mesmo tempo estéril e tensa. Eu estava sentado na cadeira, o coração a bater mais rápido do que o normal, enquanto a Dra. Sofia ajustava o foco da lâmpada sobre mim. Ela era uma mulher de estatura média, mas com uma presença que dominava o espaço. O seu cabelo castanho estava preso num coque apertado, e os seus olhos verdes pareciam capazes de ver através de mim.
“Abra bem a boca,” ordenou ela, com uma voz suave mas firme.
Eu obedeci, sentindo-me vulnerável e exposto. A sua assistente, a Carolina, estava ao seu lado, observando cada movimento com um olhar que eu não conseguia decifrar. A Carolina era mais jovem, com um cabelo loiro ondulado que caía sobre os ombros, e um sorriso que parecia esconder segredos.
“Está a sentir algum desconforto?” perguntou a Dra. Sofia, enquanto começava a examinar os meus dentes com os seus instrumentos.
“Não,” menti, sentindo uma onda de calor a percorrer o meu corpo. A verdade era que o toque dela, mesmo que profissional, estava a despertar algo em mim que eu não conseguia controlar.
A Carolina aproximou-se, passando um pano sobre o meu peito, e os seus dedos roçaram levemente a minha pele. Eu olhei para ela, e os nossos olhos encontraram-se por um breve momento. Havia algo naquele olhar que me deixou ainda mais inquieto.
“Parece que temos um paciente nervoso,” disse a Carolina, com um sorriso malicioso.
A Dra. Sofia olhou para mim, e pela primeira vez, vi um brilho diferente nos seus olhos. “Talvez precisemos de o relaxar,” disse ela, com uma voz que agora parecia carregada de intenção.
Antes que eu pudesse reagir, a Carolina inclinou-se sobre mim, e os seus lábios encontraram os meus num beijo que me deixou sem fôlego. A Dra. Sofia observou, com um sorriso satisfeito, antes de se juntar a nós. As suas mãos exploraram o meu corpo, e eu senti-me completamente entregue àquela experiência.
As duas mulheres trabalharam em harmonia, alternando entre beijos e toques que me levaram ao êxtase. O consultório, que antes parecia tão impessoal, transformou-se num palco de pura paixão. Quando finalmente me deixaram sair da cadeira, eu estava exausto, mas completamente satisfeito.
“Até à próxima consulta,” disse a Dra. Sofia, com um sorriso que prometia mais.
E eu sabia que não conseguiria esperar.
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Espero que tenha gostado!