Amiga Brava da Minha Mãe Caiu: Saiba Tudo Sobre Este Incidente
Num verão abrasador, a casa da minha mãe transformou-se num cenário de segredos e desejos inesperados. A sua melhor amiga, Sofia, uma mulher de olhos verdes e cabelo ruivo que sempre me deixou sem fôlego, veio passar uns dias connosco. A minha mãe estava ocupada com o trabalho, e eu, com 22 anos, tinha a casa praticamente só para mim.
Num desses dias, Sofia decidiu dar um mergulho na piscina. Eu estava na varanda, a ler um livro, quando ouvi um grito. Corri para o lado da piscina e vi-a a tentar sair, mas escorregou e caiu de volta na água. O seu biquíni vermelho quase se desfez com o impacto, e eu, sem pensar, entrei na piscina para a ajudar.
Quando a segurei, senti o seu corpo quente e molhado contra o meu. Os seus olhos encontraram os meus, e houve uma tensão eléctrica no ar que não conseguíamos ignorar. “Estás bem?”, perguntei, com a voz rouca. Ela anuiu, mas não se afastou. Pelo contrário, as suas mãos deslizaram pelas minhas costas, e os seus lábios encontraram os meus num beijo que foi tanto uma surpresa como uma inevitabilidade.
A água da piscina parecia ferver à nossa volta enquanto nos explorávamos com uma urgência que não podíamos mais conter. As nossas roupas molhadas foram rapidamente descartadas, e os nossos corpos entrelaçaram-se num ritmo que só o desejo podia ditar. Os seus gemidos misturavam-se com o som das ondas que criávamos, e eu perdi-me na sua pele, no seu sabor, na sua essência.
Quando finalmente nos separámos, o sol já começava a pôr-se, pintando o céu de tons quentes que rivalizavam com o calor que ainda sentíamos. Sofia sorriu-me, um sorriso que prometia mais segredos, mais encontros, mais tudo. E eu soube que aquele verão nunca seria esquecido.
