Comendo a Sogra da Minha Prima: Uma História Inusitada e Surpreendente
A luz do luar entrava suavemente pela janela entreaberta, iluminando o quarto com um brilho prateado. Estava quente, demasiado quente, e o ar parecia carregado de uma tensão que eu não conseguia explicar. Ou talvez conseguisse, mas preferia não admitir. A casa da minha prima era um refúgio para mim, especialmente depois daquela semana caótica no trabalho. Mas nada poderia ter-me preparado para o que estava prestes a acontecer.
A minha prima tinha saído com o namorado, deixando-me sozinho com a sua mãe, Sofia. Sofia era uma mulher de meia-idade, mas com uma presença que desafiava o tempo. O seu cabelo castanho, ligeiramente encaracolado, caía em ondas suaves sobre os ombros, e os seus olhos verdes pareciam guardar segredos que eu mal podia imaginar. Usava um robe de seda que, naquela noite, parecia colado ao seu corpo, destacando as curvas que a idade não tinha conseguido apagar.
Estávamos na sala, a ver um filme qualquer, mas nenhum de nós estava realmente a prestar atenção. O ar estava carregado de algo mais, algo que eu não conseguia ignorar. Ela virou-se para mim, os seus olhos a brilhar com uma luz que eu não reconhecia.
— Tens tanta pressão no trabalho, não tens? — perguntou ela, a voz suave, quase um sussurro.
— Sim — respondi, sentindo a garganta seca. — Está a ser difícil.
Ela aproximou-se, sentando-se ao meu lado no sofá. O seu perfume envolveu-me, uma mistura de jasmim e algo mais intenso, algo que me fez perder o fôlego.
— Talvez eu te possa ajudar a relaxar — murmurou, a mão a deslizar lentamente pela minha perna.
O meu coração acelerou, e eu sabia que não devia, mas não conseguia parar. A sua mão continuou a subir, até encontrar o meu pau, já duro e prestes a explodir. Agarrou-me com firmeza, e eu soltei um gemido baixo.
— Shh — sussurrou ela, os lábios a encontrarem o meu pescoço. — Não queremos que ninguém nos apanhe, pois não?
Eu não respondi. Em vez disso, agarrei-a pela cintura e puxei-a para mim, os nossos corpos a colidirem com uma intensidade que me deixou sem ar. O meu pau estava a latejar, e eu sabia que não ia aguentar muito mais tempo.
Ela levantou-se, tirando o robe e revelando o corpo que tinha estado escondido debaixo da seda. Os seus seios eram firmes, os mamilos duros e prontos para serem lambidos. A minha boca secou, e eu não consegui resistir. Inclinei-me para a frente, prendendo um deles entre os lábios e chupando com força.
Ela soltou um gemido baixo, as mãos a agarrarem-me o cabelo enquanto eu a lambia e chupava, explorando cada centímetro do seu corpo. Quando finalmente me afastei, estava sem fôlego, mas ela não estava pronta para parar.
— Deita-te — ordenou ela, a voz firme mas suave.
Eu obedeci, deitando-me no sofá enquanto ela se ajoelhava entre as minhas pernas. Agarrou o meu pau com as duas mãos, lambendo a ponta antes de enfiar a boca por completo. A sensação foi inacreditável, e eu soltei um gemido alto, incapaz de me controlar.
Ela continuou a chupar, a boca quente e húmida a envolver-me, enquanto as mãos exploravam o resto do meu corpo. Eu estava a perder o controlo, e sabia que não ia aguentar muito mais tempo.
— Sofia — grunhi, as mãos a agarrarem-lhe os ombros. — Vou-me vir.
Ela não parou. Em vez disso, acelerou o ritmo, a boca a sugar com uma intensidade que me fez explodir. Jorrei na sua boca, as ondas de prazer a varrem-me de uma forma que eu nunca tinha sentido antes.
Quando finalmente me recuperei, ela levantou-se, limpando a boca com um sorriso nos lábios.
— Acho que já estás mais relaxado — disse ela, a voz carregada de uma satisfação que me deixou sem palavras.
Eu não sabia o que dizer. O que tinha acontecido entre nós era inesperado, surpreendente, mas também incrivelmente excitante. E, de alguma forma, sabia que não ia ser a última vez.