Comi Minha Sogra: Uma História Inesperada que Vai Surpreender Você

Num dia quente de verão, a casa estava silenciosa, exceto pelo som distante de pássaros cantando lá fora. Ana, a minha sogra, estava sentada no sofá da sala, absorta num livro. Ela sempre teve um ar de elegância, com o cabelo castanho ondulado a cair sobre os ombros e um vestido leve que destacava as suas curvas delicadas. Eu, por outro lado, estava a tentar concentrar-me na televisão, mas os meus olhos eram atraídos para ela como um íman.

— Tens sede? — perguntou Ana, levantando-se e dirigindo-se à cozinha.

— Sim, por favor — respondi, seguindo-a sem pensar.

Na cozinha, ela pegou numa garrafa de vinho e serviu dois copos. O ar estava carregado de uma tensão que eu não conseguia explicar. Quando ela me entregou o copo, os nossos dedos tocaram-se, e algo eléctrico passou entre nós. Ana olhou-me nos olhos, e eu vi algo na sua expressão que nunca tinha visto antes: uma mistura de curiosidade e desejo.

— Sabes, — começou ela, com uma voz suave, — há algo que tenho sentido há algum tempo. Algo que talvez seja errado, mas que não consigo ignorar.

O meu coração acelerou. — O quê? — perguntei, quase sem fôlego.

Ela aproximou-se de mim, colocando o copo em cima da bancada. — Tu. — A palavra saiu como um sussurro, mas ecoou na minha mente como um trovão.

Antes que eu pudesse responder, os seus lábios encontraram os meus num beijo intenso e apaixonado. A minha mente gritava que isto estava errado, mas o meu corpo não se importava. As nossas línguas dançaram, e as nossas mãos exploraram-se com uma urgência que era impossível de controlar.

Ana levou-me até ao quarto, onde a nossa paixão explodiu numa noite de prazer inesquecível. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era uma descoberta nova, uma fronteira que nunca imaginámos cruzar. E quando o sol nasceu, ficámos entrelaçados, sabendo que a nossa vida nunca mais seria a mesma.