Descubra o que aconteceu quando dei para o marido enquanto a esposa estava em casa

Descubra o que aconteceu quando dei para o marido enquanto a esposa estava em casa

O sol filtrou-se pelas cortinas, projetando padrões dourados no chão da sala. A casa estava silenciosa, exceto pelo tique-taque do relógio na parede. Ana, a esposa, estava no quarto, imersa num livro, enquanto eu, a convidada, sentia o coração acelerar ao ouvir os passos de Miguel, o marido, aproximarem-se da cozinha.

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Ele entrou, sorrindo, com uma expressão que só eu conseguia decifrar. Os nossos olhares cruzaram-se, e o ar entre nós tornou-se pesado, carregado de desejo. Sem palavras, ele fechou a porta suavemente, isolando-nos do resto da casa. A minha respiração acelerou quando ele se aproximou, os seus dedos deslizando pelo meu braço, provocando arrepios.

“Ela está lá em cima”, sussurrou ele, a voz rouca de desejo. “E tu, o que vais fazer?”

A pergunta era um desafio, uma provocação que eu não podia ignorar. Respondi com um beijo, os nossos lábios encontrando-se num encontro ardente, cheio de promessas proibidas. As suas mãos exploraram o meu corpo, despertando sensações que eu já não conseguia controlar. A minha blusa caiu no chão, seguida pelo meu sutiã, e ele beijou o meu pescoço, descendo até aos meus seios, onde a sua língua traçou círculos que me fizeram gemer.

“Shhh”, ele murmurou, os olhos brilhando de excitação. “Não podemos fazer barulho.”

A ideia de sermos apanhados só aumentou a minha excitação. Puxei-o para mim, os nossos corpos colados, e senti o seu desejo crescer contra mim. As suas mãos desceram até às minhas calças, tirando-as com urgência, enquanto eu desabotoava as suas, libertando a sua ereção. Ele levantou-me, colocando-me sobre a bancada da cozinha, e eu abracei as suas costas, sentindo a sua pele quente contra a minha.

Ele entrou em mim, e um gemido escapou dos meus lábios, que ele silenciou com outro beijo. O ritmo era lento, deliberado, cada movimento uma promessa de prazer. Eu agarrei-me a ele, as minhas unhas cavando na sua pele, enquanto ele me levava ao limite. O som abafado dos nossos gemidos misturava-se com o tique-taque do relógio, criando uma sinfonia de desejo.

“Estás tão molhada”, ele sussurrou, os seus lábios junto ao meu ouvido. “Adoro sentir-te assim.”

Eu não conseguia responder, o meu corpo a vibrar com cada empurrão. Ele acelerou o ritmo, e eu senti o orgasmo aproximar-se, uma onda de prazer que me consumiu por completo. Ele segurou-me com força, os seus próprios gemidos abafados pelo meu pescoço, enquanto ambos alcançávamos o clímax.

Quando ele se afastou, os nossos corpos ainda tremiam com a intensidade do momento. Ele limpou-me suavemente, os seus olhos cheios de uma mistura de desejo e culpa. “Tens de ir”, ele disse, a voz suave mas firme. “Antes que ela desconfie.”

Eu vesti-me rapidamente, os meus dedos ainda trémulos, e saí da cozinha, deixando-o lá, a recompor-se. Ao passar pela sala, olhei para cima, onde Ana continuava imersa no seu livro, completamente alheia ao que tinha acontecido. Um sorriso fugaz cruzou os meus lábios. O segredo era nosso, e a excrição de tê-lo feito sob o seu nariz só tornava tudo mais intenso.

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