Dom a Coroa no Motel: Dicas e Experiências Inesquecíveis para um Encontro Perfeito

O sol já se punha quando Catarina entrou no motel, o coração acelerado. O vestido vermelho que escolhera colava-se ao corpo, destacando cada curva. O som dos saltos ecoava no corredor silencioso, enquanto ela seguia as instruções que ele lhe dera. “Quarto 7”, sussurrou para si mesma, apertando a chave na mão.

Ao abrir a porta, o aroma de velas a envolveu. O quarto estava iluminado por uma luz suave, com pétalas de rosas espalhadas pelo chão. No centro, uma cama enorme, adornada com lençóis de seda preta. E, ali, de pé, ele esperava. Marco, com um sorriso malicioso nos lábios, vestia apenas um fato de banho que mal escondia o volume que se formava entre as suas pernas.

“Finalmente”, murmurou ele, avançando em sua direção. As mãos dele deslizaram pela cintura de Catarina, puxando-a para perto. O beijo foi intenso, uma mistura de desejo e domínio. Ela sentiu o corpo tremer quando ele a levou até a cama, deitando-a sobre os lençóis macios.

“Hoje, és minha rainha”, sussurrou ele ao ouvido dela, enquanto deslizava o vestido pelo corpo dela, revelando a lingerie preta que escolhera com tanto cuidado. As mãos dele exploravam cada centímetro, provocando arrepios que a deixavam sem fôlego.

Marco tirou o fato de banho, revelando o corpo musculado e o membro já duro, pulsando de desejo. Catarina mordeu o lábio, sentindo a humidade entre as pernas aumentar. Ele a virou de costas, prendendo-lhe os pulsos com uma das mãos, enquanto a outra deslizava pela sua coxa, abrindo as pernas dela.

“Gostas de ser dominada, não é, minha rainha?”, perguntou ele, enquanto os dedos dele encontravam o seu clitóris, provocando-lhe gemidos de prazer. Ela arqueou as costas, entregando-se completamente ao toque dele.

Quando ele finalmente a penetrou, foi com uma força que a fez gritar. O ritmo era implacável, cada embate mais profundo que o anterior. As mãos dele agarravam-lhe os quadris, controlando cada movimento, enquanto ela se deixava levar pela onda de prazer que a consumia.

“Quem manda aqui?”, perguntou ele, num tom de desafio.

“Tu… tu mandas”, gemeu ela, sentindo o orgasmo aproximar-se.

“E quem é a rainha?”, insistiu ele, acelerando o ritmo.

“Eu… eu sou”, respondeu ela, antes de ser atingida por uma onda de prazer tão intensa que a fez perder a noção de tudo à sua volta.

Marco segurou-a firme, levando-a ao limite, até que ambos caíram exaustos na cama, os corpos entrelaçados, os corações batendo em uníssono.

“Domina-me sempre”, sussurrou Catarina, enquanto ele a abraçava, prometendo-lhe que aquela seria apenas a primeira de muitas noites inesquecíveis.