Duas Barrigas para Mim: O Guia Definitivo para Entender e Aproveitar ao Máximo

Num apartamento com vista para o Tejo, a luz do entardecer banhava o quarto num tom quente e dourado. Sofia, deitada de costas, sentia o peso suave da mão de Miguel a deslizar pela sua barriga. A pele dela, ainda marcada pelas estrias da gravidez, tremia sob o toque dele. Ele sorria, os dedos explorando cada curva, cada sulco, como se estivesse a redescobrir o corpo dela pela primeira vez.

— Duas barrigas para mim — sussurrou ele, os lábios a roçarem o ouvido dela. — A tua e a que carregaste o nosso filho.

Sofia arqueou as costas, um suspiro escapando-lhe dos lábios. A voz de Miguel era áspera, carregada de desejo, e ela sentia-se completamente exposta, vulnerável, mas também poderosa. Ele adorava-a assim, com a barriga macia, as curvas mais generosas, a feminilidade que transbordava. Era como se ele a visse como uma deusa, uma criadora de vida, e o desejo dele por ela era quase devocional.

As mãos dele desceram, lentamente, até às ancas dela, e ela sentiu o calor do corpo dele a pressionar contra o seu. Miguel beijou-lhe o pescoço, os lábios a seguirem o caminho que as mãos tinham traçado. Cada beijo era uma promessa, cada toque uma declaração de amor. Ele adorava cada centímetro dela, cada imperfeição, cada marca que contava a história deles.

— Miguel… — gemeu ela, as mãos a agarrarem os lençóis.

Ele não respondeu, ocupado a explorar o corpo dela com a boca. Quando os lábios dele encontraram a barriga dela, ela soltou um suspiro tremido. Ele beijou-a com devoção, os lábios a moverem-se em círculos lentos, como se estivesse a adorar um altar. Sofia sentiu as lágrimas a pressionarem os olhos, a emoção e o prazer a misturarem-se num turbilhão de sensações.

— És tão linda — murmurou ele, a voz rouca. — Tão minha.

As mãos dele continuaram a explorar, a descer até às coxas dela, e ela abriu as pernas num convite silencioso. Miguel não precisou de mais. Ele posicionou-se entre as pernas dela, os olhos a encontrarem os dela num olhar carregado de desejo e amor. Quando ele entrou nela, foi como se o mundo parasse. Sofia agarrou-se a ele, os dedos a cavarem nas costas dele, e ele moveu-se com uma lentidão que a levou à loucura.

Cada movimento era uma celebração, cada gemido uma canção. Miguel adorava-a com o corpo, com a alma, e ela entregava-se completamente, sabendo que ele a amava como ela era, com as duas barrigas, com as marcas, com a história que carregavam juntos. E quando o orgasmo a atingiu, foi como uma onda que a arrastou para um mar de luz e calor, com Miguel a segui-la, unidos num êxtase que só eles podiam partilhar.